Alessandro Augusto começou a praticar o esporte em 2019 e coleciona diversas medalhas
CARATINGA- Muitas medalhas, grandes conquistas. Alessandro Augusto começou a praticar Jiu-Jitsu em 2019. Pela equipe Black Norte, ele tem participado de diversas competições e faz um balanço das atividades e objetivos no esporte.
“A princípio fui para levar minha filha. Alguns pais praticavam, fui para incentivar ela mesmo. Achei que ela não fosse conseguir ficar, até que me apaixonei pelo esporte junto com ela. Nosso professor hoje em dia é o Estefersom Azevedo, como o Ney não está presente, foi embora para morar em Belém, hoje ele está à frente da equipe junto com outros faixas pretas”, declarou Alessandro.
Ela se recorda da primeira competição, ainda em Caratinga, organizada pela Equipe Jean Chaves. “Fiquei em segundo lugar nesse campeonato. O segundo foi o sul-americano, que fui campeão, em Vitória. E de lá para cá, todas que fui em Vitória ganhei, só perdi no Minas Beach e depois fui campeão em todas de novo. É muito contagiante, todo mundo ali quer ganhar, é muito bom estar ali competindo, não só pela colocação, mas, uma troca de experiências. Ficar em primeiro lugar é sempre bom, mas, não pela colocação, mas, se desafiar a todo momento”.
O atleta também chama atenção para a disciplina do esporte. “O respeito em primeiro lugar, perdendo ou ganhando, você tem que saber que aquilo é um jogo, uma técnica. Tem que confiar no seu parceiro. Poucas vezes vi algum praticante de Jiu-Jitsu indisciplinado”.
Aos poucos, Alessandro vem avançando na prática do Jiu-Jitsu. “Graduei faixa roxa há pouco tempo, eu estava na faixa azul há um ano e meio e fiquei na faixa branca uns dois anos mais ou menos. O mais longe que fui até hoje foi em Fortaleza, onde infelizmente não consegui uma colocação muito boa, fiquei em quarto lugar. O campeonato mais difícil que participei foi o mundial, consegui ficar em primeiro lugar, mas, um campeonato muito difícil também que participei o Brasil Open, do Rio de Janeiro”.
Para Alessandro Augusto, todos os atletas de Jiu-Jitsu sonham em ser faixa preta um dia. “O sonho de toda atleta que começa a praticar Jiu Jitsu, é claro que a faixa preta não acaba ali, a gente sempre vai ter que começar de novo. Mas, a meta é passar para os outros alunos o mesmo ensinamento que recebemos hoje em dia, que é disciplina, educação, não só dentro do tatame, como fora também”.
Para participar das competições, ele conta com apoio do Programa o Bolsa Atleta da Prefeitura de Caratinga e das empresas HRB Atacadista e AR Uniformes. “Os patrocínios ajudam bastante, porque o custo é um pouco elevado, então, quem quiser contribuir, será muito bem-vindo. As minhas lutas e mais informações estão disponíveis no perfil @alleh_augusto. Contatos pelo telefone 33 99815-9298”.