Café
A semana foi calma para o mercado de café. No mercado físico brasileiro os operadores continuaram encontrando dificuldades para comprar lotes de café no volume necessário para cumprir seus compromissos. Em Nova Iorque os contratos de café oscilaram com a variação do dólar frente ao real. Os com vencimento em dezembro próximo perderam 275 pontos na semana.
Café II
Analistas comentam sobre o aumento contínuo do consumo mundial de café que levou o Brasil, maior produtor e exportador de café do mundo, a bater dois recordes consecutivos de volume exportado (2014 e 2015) ao mesmo tempo em que enfrenta problemas climáticos sucessivos em suas principais regiões produtoras. Esse quadro esgotou nossos estoques de passagem e agora contamos apenas com o café colhido na atual safra 2016 para cumprir nossos compromissos na exportação e abastecer nosso consumo interno. Para muitos a conta não fecha e vai faltar café.
Café III
A analise é profunda, ao saber que colhemos este ano uma safra de ciclo alto, mas, mais uma vez, problemas climáticos derrubaram o volume produzido pelo Brasil em 2016. Ainda tivemos uma boa safra, porém insuficiente para nossas necessidades de exportação e consumo. Para piorar a questão de volume de café, não temos estoques de safras remanescentes e assim os cafeicultores brasileiros resistem em vender nas bases oferecidas pelos compradores. Os produtores consideram que os preços atuais não refletem o fim de nossos estoques e as dificuldades que enfrentam. A conclusão de muitos que acompanham o mercado de café as cotações não avançam em preços apenas por causa do mercado futuro em Nova Iorque, contidas pela força dos grandes operadores.
Próxima safra
Para a próxima safra de arábica, analistas comentam que será de ciclo baixo e nossas principais regiões produtoras de conilon, no Espirito Santo, continuam enfrentando sérios problemas climáticos, sinalizando que em 2017 teremos mais uma vez uma produção de conilon abaixo do mínimo necessário. Os cafeicultores acompanham de perto suas lavouras, percebem os problemas que enfrentarão no próximo ano e assim tentar vender com calma a produção deste ano, para aumentar a receita com esta safra e assim poderem enfrentar melhor o ano de 2017.
Dr. Igor
Quem vem fazendo um bom trabalho na saúde da família em Caratinga é o médico Dr. Igor. Seu trabalho vem rendendo boas referências à administração municipal e ao candidato Cotinha. Bons trabalhos, bons resultados.
Mauro Lobo
Quem demonstrou estar firme na campanha do 14 é o ex-deputado Mauro Lobo. Ele, que já esteve por quatro legislaturas na Assembleia de Minas, apoiou Marco Antônio em 2008, 2012 e agora em 2016.
Geraldo
Um dos grandes apoiadores de Marco Antônio entre o funcionalismo público municipal é Geraldo da Cabeça Branca. Ele esteve no comício e vestiu a camisa.
Dr. Welington
A campanha do 25, dos candidatos Dr. Welington e Dr. Giovanni, vai aos poucos tomando volume por onde passa. O entusiasmo é crescente e a cada dia com mais adeptos e, pelo visto, vem surpreendendo até mesmo os candidatos, que não param de visitar as comunidades em reuniões pela cidade.
Odiel
Já o candidato Odiel ficou muito satisfeito com sua participação no debate da TV Unec e comentou nos bastidores da política que quer mais debate olho no olho. Para Odiel, os debates ajudam ao eleitor a esclarecer e ver quem realmente fala para o povo e não apenas para grupos específicos da cidade.
Márcio Didi
Já o candidato do 90, Márcio Didi, aproveitou para pedir bênçãos ao padre Humberto Borelli para a caminhada exaustiva das eleições municipais. Didi, nas redes sociais, apresentou as 10 soluções para Caratinga. Um dos temas mais relevantes abordado por Marcio Didi é sobre a falta d’água. Didi propõe diretamente a revitalização de toda Bacia do Lage em longo prazo e outras soluções em curto prazo. Está nas redes sociais sua proposta que deve ser vista.
João Bosco
Outro candidato que está na luta contra o relógio, é o ex-prefeito João Bosco Pessine. JB chega a visitar até quatro comunidades em um só dia para recompensar o tempo fora da campanha. Será que JB conseguirá atingir todas as comunidades de Caratinga com tão pouco tempo de campanha? É um desafio enorme.
Caminhadas
As caminhadas dos candidatos estão longe de serem aquelas de outras épocas. Elas estão muito esvaziadas e sem o crédito popular. Parece que o eleitor está desconfiado dos candidatos de tantas passeatas no passado sem resultados eficazes nas comunidades. Tem candidato andando só com as meninas das bandeiras e olhe lá. Van Gogh já disse que sua companhia, na maioria das vezes, é mesmo só sua moto.
Comícios
Os comícios estão sendo em menor número do que em outras ocasiões. Com o povo desconfiado e longe das ruas, isso só demonstra que estamos diante da campanha mais fria da história recente de Caratinga. Por mais que a imprensa local se esforce em divulgar os acontecimentos, eles só chegam à turma de campanha e da própria política. O povo mesmo está distante.
Boca de urna
Alguns especialistas em eleições já comentam que este será o ano da ‘boca de urna’, mesmo que ela seja ilegal. O fato das campanhas não empolgarem e do desgaste da classe política, muito eleitores irão indecisos para a votação. Então pode haver a tentativa de convencer o eleitor de última hora. Não custa reforçar: boca de urna é crime.