O teólogo também faz parte da sociedade, e como todos os cidadãos, busca conhecer e cumprir seus deveres, bem como seus direitos.
No caso de uma eleição, ele precisa, como todos os cidadãos, examinar os candidatos, para chegar à decisão e escolher aquele em quem vai depositar sua confiança para representá-lo nas ‘coisas’ públicas, isto é, no governo da cidade, estado ou país.
Creio que existem duas classes de candidatos: os que já estão no governo, e aqueles que se lançam pela primeira vez. Assim, os veteranos e os iniciantes.
No caso do veterano, sua ‘ficha’ de serviços públicos é muito importante: o que é que ele ou ela tem feito enquanto representante do povo. Mas toda a vida, seu histórico entra no escrutínio do eleitor.
Quando o candidato é um principiante, o que vai ser decisivo para receber meu voto será sua vida de atividades, nos negócios, ou trabalho, destacando-se, também, sempre, seus relacionamentos: como ele ou ela tem vivido e trabalhado com outras pessoas.
O que se diz de um candidato é importante, porém, mais importante ainda é o que ele fala de si mesmo – isso é muito básico.
Ao examinar os candidatos a Teologia nos induz a colocar em primeiro lugar aqueles atributos e qualidades que fomentam o bem comum, o bem do indivíduo, e principalmente, daqueles que não têm vez nem voz.
A transparência, a verdade, o ser verdadeiro é essencial. É a partir deste aspecto humano que podemos saber se poderemos confiar em sua palavra, e, sobretudo, nos planos, e nas promessas que serão feitas.
Um detalhe muito central numa eleição: muitas vezes quem é eleito tem excelentes qualidades morais, mas desconhece os princípios da administração.
Talvez ele administre bem seus negócios (é um ‘homem de sucesso’), mas se ele ou ela não for humilde suficiente para buscar ajuda, ou mesmo, para pesquisar e conhecer a nova área na qual está entrando, poderá cometer erros danosos para muita gente. Humildade – isso é bom também!
Em cada eleição estamos diante de um fabuloso processo de interação humana que, por sua vez, exige um maior envolvimento nosso. E todos sabem que direta ou indiretamente seremos atingidos pelas escolhas que fizermos.
Quando viajamos e visitamos outro lugar, a primeira coisa que ‘bate’ em nossos olhos são os resultados ou as consequências das decisões de homens e mulheres do governo dando forma e vida àquele lugar, àquela cidade. Uma cidade limpa, por exemplo, ou uma cidade planejada, ou mesmo, uma cidade arborizada, ou bem iluminada não ‘acontece’ pelo acaso: é o investimento de horas de debate, de estudo, de envolvimento, de dedicação e desgaste pessoal, de esforço comum, e, sobretudo, dinheiro que os cidadãos têm contribuído através do pagamento de impostos.
O que queremos para nossa cidade?
A Teologia bate palmas quando a atmosfera geral de uma cidade é, primeiramente, de acolhimento e solidariedade – onde cada um, até o visitante mais humilde, recebe logo na chegada um ‘abraço’ e uma ‘mão’.
O conselho da Palavra revelada diz assim: É dando que se recebe.
Em outras palavras, esta atitude ou espírito de doação, de autodoação, afeta as sensibilidades e traz resultados positivos em tempo recorde: quem for tratado assim, logo terá o desejo de contribuir com o seu próximo também.
A generosidade é, sem dúvida, a maior característica de um candidato que quer servir sua cidade!
Rudi Augusto Kruger,
Diretor da FACTUAL, [email protected]
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A FACTUAL – Faculdade de Teologia de Caratinga Uriel de Almeida Leitão é mantida pela Rede de Ensino DOCTUM.