Saldo negativo na geração de empregos formais em Caratinga em fevereiro

Apenas o setor de serviços teve saldo positivo na geração de emprego em Caratinga no mês de fevereiro de 2024 (Foto: Marcelo Camargo/Ag.Brasil)

CARATINGA – O Brasil fechou o mês de fevereiro com saldo positivo de 306.111 empregos com carteira assinada, resultado de 2.249.070 admissões e de 1.942.959 desligamentos. O balanço é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Os cinco grandes setores da economia registraram saldo positivo em fevereiro. Serviços lidera com 193.127 novos postos de trabalho; seguido pela indústria, 54.448 postos; construção, 35.053 postos; comércio. 19.724 postos; e agropecuária que fechou o mês com saldo de 3.759 postos de trabalho. Na contramão da tendência nacional, Caratinga registou em fevereiro saldo negativo de menos 85 postos de trabalho, tendo anotado 945 admissões e 1.030 demissões.
No mês passado, 24 unidades da Federação registraram saldos positivos de postos de trabalho. Os estados com maior saldo foram São Paulo (101.163 postos), Minas Gerais (35.980 postos) e Paraná (33.043 postos). Os estados com saldo negativo foram Alagoas (-2.886); Maranhão (-1.220) e Paraíba (-9 postos).
O salário médio de admissão em fevereiro/2024 foi R$ 2.082,79. Comparado ao mês anterior, houve redução real de R$ 50,42 no salário médio de admissão, uma variação negativa de menos 2,36%.

Acumulado do ano
No acumulado do ano (janeiro/2024 a fevereiro/2024), o saldo de empregos foi positivo em 474.614 empregos, resultado de 4.342.227 admissões e 3.867.613 desligamentos.
Nos últimos 12 meses (março/2023 a fevereiro/2024), foi registrado saldo positivo de 1.602.965 empregos, decorrente de 23.714.985 admissões e de 22.112.020 desligamentos.
Saldo negativo de empregos formais em Caratinga
De acordo com o Novo Caged, Caratinga registrou em fevereiro saldo negativo na geração de empregos, apontando menos 85 postos de trabalho. Neste mês, Caratinga apresentou 945 admissões e 1.030 demissões. O setor de comércio foi o que teve pior saldo (-91), já o de serviços teve saldo um pouco mais satisfatório (26). Já dois setores (agropecuária e construção civil) não tiveram saldo, tendo o mesmo número de contratações e de dispensas.

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