Em 21 de agosto de 20015, o DIÁRIO DE CARATINGA veiculou uma matéria sobre Olivia Batista Figueiredo, irmã por parte de pai do general e ex-presidente da república, o último da ditadura militar, João Batista Figueiredo.
Aos 88 anos à época, Olívia recebeu a reportagem do DIÁRIO em sua casa, em Santa Rita de Minas.
Ela contou que teve poucos contatos com o irmão. “Meu primeiro encontro com o João ocorreu em 1940, no Rio de Janeiro, onde Olívia morei por muitos anos. Depois que ele assumiu a presidência, nós nos encontramos apenas duas vezes”, recorda, exibindo um documento onde consta o nome de seu pai, Justiniano Batista Figueiredo.
Um comentário
Almanakut Brasil
Que pena que esse “ditador” não fez como os comunistas e não fuzilou seus opositores no paredão, deixando herança maldita para o futuro.
Lugar de PEÇONHENTO vermelho é no Inferno.