CARATINGA – Reinos gelados, canções encantadas e muitos sorrisos marcaram o início da nova temporada do projeto “Hora do Conto” na Escola Professor Jairo Grossi. O lançamento aconteceu em grande estilo com a apresentação teatral da equipe “Arca da Alegria”, transformando o espaço escolar em um palco de magia, aprendizado e emoção. O espetáculo de abertura trouxe à vida personagens adorados pelas crianças, como o príncipe, o boneco Olaf e a princesa Elsa. Já na entrada da escola, os pequenos foram recepcionados com muita fantasia e afeto — um convite para embarcar em uma tarde lúdica que aqueceu o coração de todos os presentes.
A coordenadora pedagógica Angélica Nunes destacou a relevância do teatro na educação infantil, ressaltando que o lúdico é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento de habilidades essenciais, como a oralidade, a criatividade e a socialização. “É mágico. O brilho nos olhos das crianças é a confirmação de que estamos no caminho certo. A fantasia educa, emociona e fortalece laços”, afirmou. Ao longo da apresentação, o encantamento foi evidente. Olhinhos atentos, palmas tímidas que se soltavam com o passar das cenas e muita empolgação marcaram cada momento. Após o teatro, a experiência se estendeu com um piquenique compartilhado, encerrando o sábado letivo com sabor de infância e memória afetiva.
Para Maninho MaFort, sócio da Arca da Alegria, levar esse universo mágico para dentro das escolas é mais que uma missão — é uma forma de contribuir para o desenvolvimento cognitivo das crianças. “A arte transforma. E estar presente nesses momentos festivos é levar um pouco da nossa fantasia para a realidade dos pequenos”, declarou. Paola Oliveira, também sócia da Arca da Alegria, enfatizou a importância de proporcionar essa vivência aos alunos. “Eles assistem aos personagens de longe e, de repente, estão ali, pertinho, tocando, interagindo, vivendo a história. É incrível!”, contou.
As próprias crianças também deixaram suas impressões. José Filipe se encantou com o príncipe; Beatriz Silva adorou o Olaf, enquanto Cecília Genelhu não escondeu a alegria ao falar da Elsa. E mesmo os mais tímidos, como José, que preferiu observar e bater palmas, estavam visivelmente tocados pela magia do momento. A professora Maria Paula Moreira reforçou que atividades como essa são marcantes. “São histórias que ensinam, que permanecem. O significado pode não ser claro agora, mas essas vivências constroem memórias afetivas que durarão para sempre.”
Com esse primeiro encontro, o projeto “Hora do Conto 2025” reafirma seu compromisso de cultivar a imaginação, o afeto e o aprendizado na infância. Um início promissor para uma jornada de histórias, emoções e descobertas que promete encantar ao longo de todo o ano.