INHAPIM – Sob coordenação da professora Maria Mazarello Cimini, a noite da última terça-feira (8) foi de alegria, descontração, energia e aprendizado no Centro Cultural e Museu Histórico de Inhapim, popularmente conhecido como “Casa do Bentoca”.
A bailarina Cíntia Barros, da companhia de dança “Cíntia Barros” do Vale do Aço, fez uma breve explanação sobre a cultura árabe e a dança do ventre, logo após, promoveu uma apresentação e ensinou as dezenas de mulheres presentes, um pouco da dança, e com gestos precisos, ternos e sutis, a dançarina, com sua feminilidade, encantou todo o público presente, composto basicamente por mulheres. “Hoje estamos aqui na sede do Centro Cultural e Museu Histórico de Inhapim trazendo para nossas “musas” inhapinhenses um pouco da cultura árabe. A dança de ventre é uma famosa dança praticada originalmente em diversas regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridional. De origem primitiva e nebulosa, datada entre 7000 e 5000 a.C, seus movimentos aliados a música e sinuosidade semelhante a uma serpente foram registrados no Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Pérsia e Grécia, e tinham como objetivo preparar a mulher através de ritos religiosos dedicados a deusas para se tornarem mães. Essa sinergia do binômio música e dança, da arte é o melhor dos prazeres. Gratidão àquelas que participaram conosco, trazendo mais solidez e confiança em nossos propósitos de cultura. Somos gratas também à prefeitura de Inhapim, por se fazer parceira nesse projeto de integração”, comentou Maria Mazzarello Cimini.
Os encontros de mulheres ocorrem semanalmente na sede do Centro Cultural e Museu Histórico de Inhapim. Prosa, versos, músicas e muito aprendizado são alguns dos registros destes encontros. Informações na sede do museu com a professora Maria Mazzarello Cimini.
Assessoria de Comunicação