Sábado passado aproveitamos o dia em casa para fazer limpeza. Apartamento pequeno, boa ‘lotação’, e por cima, tinha sido uma semana de reformas: a poeira tinha se espalhado por todos os lados e cantos.
Enquanto isso, os acontecimentos em São Paulo se desenrolavam, com o prosseguimento depois em Curitiba. Nosso ex-Presidente tinha sido preso… Como foi dito, não foi apenas uma pessoa, mas uma ideia tinha sido aprisionada!
Acho que a efetivação da prisão de um homem tão venerado no mundo nos leva a várias reflexões, e nossa pátria recebe a oportunidade especial de entrar num processo de mudanças, que poderão trazer benefícios para muitos.
Sem dúvida, estamos lidando com lama.
Tudo começa com palavras…
Temos de nos conscientizar do fenômeno que acontece quando pronunciamos palavras. O que eu crio quando falo e não faço – sofremos um mal geral: palavras desvalorizadas. E assim, quase sem perceber, a lama nos atinge. Como saímos dela? Por que há tanta lama? Mas nós mesmos somos os criadores.
Tudo começa com palavras.
Intenções e ações –
Há tantas correções a fazer –
Somos vacas atoladas?
Será que podemos deixar a lama para trás?
Sabemos o que é justiça?
E sobre consequências – levamos isso a sério mesmo?
Será que haverá lições da prisão?
Poderia ser um tempo áureo para o Brasil – muitas coisas precisam ser ajustadas.
O início de um novo começo?
Penso num camelo também. Parece que lhe falta sensibilidade, tato – apresenta-se rude, desajeitado, que se move conforme planos primários, e não para – mastiga, e saliva.
O camelo e a justiça?
O camelódromo e o Brasil?
Se eu fosse um governante, como estaria me sentindo?
Se político fosse, o que faria?
Se um juiz, ou empresário…
Que tipo de brasileiro se sente bem agora, hoje?
É como quando se esgotam as opções –
Aí continua a reflexão –
Por que somos os mestres do jeitinho?
Mas e o porquê da sobrevida do jeitinho?
Será que daremos um novo jeitinho?
Vacas atoladas?
A lama que nos atinge [lembro da Samarco, do Rio Doce, dos carros, casas, instrumentos enlameados, que quadro triste, inesquecível – quanto foi consertado, quem já foi consolado?]
A lama que nos atingiu
A lama que eu crio
A lama e a esperança
Limpeza é preciso
O que valem nossas palavras?
Palavras de esperança
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A Teologia pode ajudar o Brasil?
Como a igreja pode ajudar o Brasil?
O que fazer diante da crise moral – quem tem moral?
Que engraçado: quando aponto o dedo para alguém, há 4 dedos apontando para mim!
Vamos fazer o que é certo? O que é certo?
É tempo de reflexão, de reclusão!
Rev. Rudi Kruger – Diretor Faculdade Uriel de Almeida Leitão
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