A morte brutal, segundo a declaração de óbito do Serviço de Medicina Legal (SML) da Polícia Civil de Colatina/ES, da médica Juliana Ruas El-Aouar, contatada na manhã do último sábado (2) pelo Samu em um hotel da cidade capixaba, tomou proporções nacionais neste início de semana.
O pedido do pai da vítima, Dr. Samir, pelo fim do feminicídio (como o caso vem sendo tratado pelas autoridades do Espírito Santo, onde Fúvio e o motorista Robson estão encarcerados), motivou o debate em nível nacional.
Uma noite ainda misteriosa e macabra, cercada de comprimidos tarja preta de efeitos alucinógenos, materiais que podem ser drogas, bebidas, entra e sai do apartamento da vítima entre Fúvio e o motorista na madrugada flagrados pelas câmaras do hotel, sangue em várias partes do quarto e nas roupas de Juliana, machucados contundentes nela, e outro fator que está deixando a todos intrigado. Porque a defesa de Fúvio não se manifesta? Qual é a estratégia?
O @jornaldiarioteo vem perguntando e sendo interpelado por jornalistas do Espírito Santo, das filiais da Band, Globo, e outras emissoras que fizeram contato em Minas, e a resposta é a mesma. O advogado de defesa não responde, não atende ninguém. A defesa não se pronuncia.
No dia da audiência de custódia, o advogado titular de defesa pediu apenas a liberação da chave do carro de Fúvio, conforme consta na sentença que transformou a prisão em flagrante dele e do motorista em preventiva.
Como salientado anteriormente, o espaço do Jornal está aberto para o mesmo apresentar a versão dos fatos do outro lado da história.
Fonte: Diário de Teófilo Otoni