Pingo D’Água, Raul Soares e Ubaporanga estão em alerta para casos prováveis de Dengue, Zika e Chickungunya
DA REDAÇÃO- A população está concentrando esforços no combate ao coronavírus, mas não pode se esquecer dos cuidados para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, que transmite a Dengue, a Chikungunya e a Zika. O alerta é da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais.
Conforme o Boletim Epidemiológico de Monitoramento da Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG), de 7 de abril, já são 45.047 casos registrados das três doenças no Estado. Em 2020, até o momento, Minas Gerais registrou 44.042 casos prováveis (suspeito + confirmado) prováveis de dengue. Quanto aos óbitos, foram registrados quatro em decorrência da doença nos municípios de Alfenas, Medina, Itinga e Carneirinho. Há, ainda, 20 óbitos em investigação.
Em relação à Febre Chikungunya, foram registrados, até o momento, 763 casos prováveis da doença. Há um óbito em investigação no município de Campo Belo. Já em relação à Zika, em 2020, foram registrados 242 casos prováveis, sendo 27 em gestantes.
De acordo com o boletim, em análises conjuntas das três doenças transmitidas pelo Aedes (dengue, chikungunya e zika) nas quatro últimas semanas; três municípios da região apresentaram incidência média de casos prováveis. Pingo D’Água com 12 casos suspeitos para Dengue e dois para chikungunya; Raul Soares com 61 casos suspeitos para Dengue e Ubaporanga, que apresentou 22 casos prováveis para a mesma doença.