Evento tradicional acontecerá no dia 22 de junho. Venda de ingressos começa em junho, mas reservas já estão disponíveis
CARATINGA- A 11ª edição da Feijoada du Catitu acontecerá no dia 22 de junho, no sítio do Flávio Pena, situado no condomínio Morada do Lago. Para este ano, 700 convites (ingressos) serão comercializados, tendo o custo de R$ 90. O evento, que terá início às 11h contará com música ao vivo, tira gosto e a tradicional feijoada.
De acordo com Carlos Estevam, tesoureiro Núcleo, a organização já trabalha para superar as expectativas dos participantes, garantindo um momento de confraternização e de solidariedade. “O evento já está se tornando tradicional na véspera do aniversário da cidade, esse ano estamos esperando um público um pouco maior do que foi o ano passado, temos um feriado na quinta-feira, então a cidade geralmente fica cheia de visitantes. Prezamos muito pelo atendimento aos nossos participantes e colaboradores que participam da feijoada, repetindo a estrutura passada teremos tendas na parte externa do salão. As atrações musicais continuaremos com o padrão que temos feito sempre, cantores da terra, Dedéu, Analígia, pagodinho do Cristiano, K9 banda e outros”.
A Feijoada sempre reúne grande público. Por isso a procura antecipada pelos ingressos é intensa. As vendas começam oficialmente no dia 1° de junho, mas já é possível fazer reservas. “É um evento que ficamos orgulhosos, primeiro que nos dá o sustento do Núcleo nas nossas atividades e que é uma festa que tentamos agradar a comunidade. Preservamos muito que a pessoa esteja satisfeita, você vai das 11h até às 15h30, tem tempo de conversar, encontrar com os amigos, comida, tira gosto e música boa. E o principal ajudar o Núcleo. No ato da compra, a pessoa ganha uma caneca e uma camisa, as bebidas são à parte. Fomos premiados pelo Edra por uma nova imagem da camisa, sempre voltada para a Feijoada du Catitu. Esperamos sucesso, ressalto nossa satisfação de ver as pessoas que sempre estão conosco”.
ARRECADAÇÃO
Marcos José de Oliveira, vice-presidente do Núcleo, ressalta que para 2019, a arrecadação da feijoada terá outra destinação e não será revertida à obra da nova sede. “A diretoria definiu que essa arrecadação da feijoada ficará como um caixa reserva para a casa. Nossa prioridade é a manutenção dos nossos serviços, o trabalho que realizamos, então com uma certa cautela mesmo, prevenção, para não colocar em risco nosso trabalho”.
De acordo com Marcos, a medida foi necessária considerando o “cenário complicado”, com o aumento do número o que, consequentemente, impacta na receita. “Nossa reserva deu uma diminuída porque com aumento dos casos e necessidade dos usuários acabamos tendo que gastar mais. Continuamos funcionando com caixa azul, mas precisamos ter essa reserva. Vamos adiar um pouquinho nosso projeto, mas de qualquer forma nosso trabalho permanece”.
A obra está paralisada, mas a continuação está nos planos da instituição, como ele frisa. “A casa aqui é pequena, não comporta, recebemos pessoas querendo fazer trabalho voluntário e às vezes temos que recusar ou adiar porque o espaço físico não permite. Precisamos de fato lutar por essa sede novo, projeto belíssimo, muito bem pensado. O projeto continua, a obra vamos esperar o dinheiro aparecer para dar seguimento”.