Foragido da justiça de Caratinga é morto em confronto com a polícia em Ponta Porã/MS

Graziano Henrique Corrêa, de 39 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (7) após confronto com policiais civis e militares em Ponta Porã/MS, cidade localizada na fronteira com o Paraguai, a 313 km de Campo Grande. Ele era um dos três presos que fugiram da 1ª Delegacia de Polícia Civil, em maio de 2023. Graziano também era foragido da justiça de Caratinga e havia contra ele um mandado de prisão em aberto.
Conforme informação obtidas junto à PC, em Minas Gerais, Graziano tinha anotações por furto, lesão corporal, ameaça, porte de drogas para consumo próprio, roubo, tráfico de drogas, homicídio, porte ilegal de arma de fogo e receptação

Alta periculosidade
Considerado de alta periculosidade, Graziano Henrique Corrêa foi morto após resistir à prisão em uma operação conjunta da Polícia Civil e Militar. Ele era procurado há dois anos, desde que fugiu da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Ponta Porã. Corrêa estava escondido em um imóvel utilizado como lava-jato, na Vila Militar. Segundo a polícia, ele reagiu à abordagem, apontando um revólver calibre .38 para os agentes, que revidaram. Socorrido, morreu no Hospital Regional de Ponta Porã. Ele era investigado por furtos e roubos na região, possuía dois mandados de prisão em aberto e usava identidade falsa no Paraguai.
Conforme apurado, a ação policial aconteceu por volta das 10h, quando as equipes tentavam capturá-lo em um imóvel na Vila Militar. Graziano supostamente teria reagido à abordagem. O imóvel onde ele foi encontrado funcionava como lava-jato, mas estava desativado. Nos fundos havia um cômodo usado como esconderijo. Antes do ingresso das equipes, uma mulher foi abordada na área externa e retirada do local.
No registro da ocorrência, os policiais relatam que, ao entrarem no quarto, Graziano correu até o fundo, pegou um revólver calibre .38 embaixo do colchão e apontou contra a equipe. Os agentes efetuaram quatro disparos de pistola calibre 9 mm para conter a ameaça. Ele foi desarmado e socorrido ao Hospital Regional de Ponta Porã, onde morreu durante o atendimento médico.
Segundo a Polícia Civil, Graziano vinha sendo investigado por envolvimento em furtos e roubos ocorridos nas últimas semanas em Ponta Porã. Ele era considerado de alta periculosidade, tinha dois mandados de prisão em aberto, além de histórico criminal que incluía tráfico de drogas, homicídio, porte ilegal de arma, receptação e fuga de presídio em Minas Gerais, sendo procurado pela Justiça de Caratinga.
No Paraguai, Graziano usava identidade falsa como “Kleverton Israel Henrique”. Ele já havia sido detido naquele país por roubo dias antes da fuga em Ponta Porã. A arma apreendida foi encaminhada para perícia.
Durante a fuga em maio de 2023, Graziano escapou junto com outros dois detentos: Israel Pereira Souza, de 24 anos, conhecido como “Riquelme”, e Marcos Helman de Alcântara. Na ocasião, ele foi baleado durante a fuga e chegou a ser internado em UTI, mas conseguiu fugir. Israel e Marcos continuam foragidos.
A operação foi conduzida em conjunto pelo SIG (Setor de Investigações Gerais) da Polícia Civil e pela Força Tática da Polícia Militar.
Fonte: campograndenews.com.br

, de 39 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (7) após confronto com policiais civis e militares em Ponta Porã/MS, cidade localizada na fronteira com o Paraguai, a 313 km de Campo Grande. Ele era um dos três presos que fugiram da 1ª Delegacia de Polícia Civil, em maio de 2023. Graziano também era foragido da justiça de Caratinga e havia contra ele um mandado de prisão em aberto.
Conforme informação obtidas junto à PC, em Minas Gerais, Graziano tinha anotações por furto, lesão corporal, ameaça, porte de drogas para consumo próprio, roubo, tráfico de drogas, homicídio, porte ilegal de arma de fogo e receptação

Alta periculosidade
Considerado de alta periculosidade, Graziano Henrique Corrêa foi morto após resistir à prisão em uma operação conjunta da Polícia Civil e Militar. Ele era procurado há dois anos, desde que fugiu da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Ponta Porã. Corrêa estava escondido em um imóvel utilizado como lava-jato, na Vila Militar. Segundo a polícia, ele reagiu à abordagem, apontando um revólver calibre .38 para os agentes, que revidaram. Socorrido, morreu no Hospital Regional de Ponta Porã. Ele era investigado por furtos e roubos na região, possuía dois mandados de prisão em aberto e usava identidade falsa no Paraguai.
Conforme apurado, a ação policial aconteceu por volta das 10h, quando as equipes tentavam capturá-lo em um imóvel na Vila Militar. Graziano supostamente teria reagido à abordagem. O imóvel onde ele foi encontrado funcionava como lava-jato, mas estava desativado. Nos fundos havia um cômodo usado como esconderijo. Antes do ingresso das equipes, uma mulher foi abordada na área externa e retirada do local.
No registro da ocorrência, os policiais relatam que, ao entrarem no quarto, Graziano correu até o fundo, pegou um revólver calibre .38 embaixo do colchão e apontou contra a equipe. Os agentes efetuaram quatro disparos de pistola calibre 9 mm para conter a ameaça. Ele foi desarmado e socorrido ao Hospital Regional de Ponta Porã, onde morreu durante o atendimento médico.
Segundo a Polícia Civil, Graziano vinha sendo investigado por envolvimento em furtos e roubos ocorridos nas últimas semanas em Ponta Porã. Ele era considerado de alta periculosidade, tinha dois mandados de prisão em aberto, além de histórico criminal que incluía tráfico de drogas, homicídio, porte ilegal de arma, receptação e fuga de presídio em Minas Gerais, sendo procurado pela Justiça de Caratinga.
No Paraguai, Graziano usava identidade falsa como “Kleverton Israel Henrique”. Ele já havia sido detido naquele país por roubo dias antes da fuga em Ponta Porã. A arma apreendida foi encaminhada para perícia.
Durante a fuga em maio de 2023, Graziano escapou junto com outros dois detentos: Israel Pereira Souza, de 24 anos, conhecido como “Riquelme”, e Marcos Helman de Alcântara. Na ocasião, ele foi baleado durante a fuga e chegou a ser internado em UTI, mas conseguiu fugir. Israel e Marcos continuam foragidos.
A operação foi conduzida em conjunto pelo SIG (Setor de Investigações Gerais) da Polícia Civil e pela Força Tática da Polícia Militar.
Fonte: campograndenews.com.br