Fundado para dar voz à comunidade e relatar os fatos que moldam a história de Caratinga e região, o DIÁRIO é mais que um jornal: é um compromisso diário com a informação, a verdade e o interesse público. Com independência editorial e respeito pelo leitor, acompanhamos os acontecimentos que impactam a vida das pessoas, sempre com apuração rigorosa, clareza e responsabilidade.
Nosso objetivo é registrar, questionar, informar e valorizar as histórias que fazem parte da identidade caratinguense. Aqui, tradição e atualidade caminham juntas, para manter a sociedade bem-informada e fortalecida.
O DIÁRIO é o jornal que há décadas acompanha os principais acontecimentos do município e da região. Com um jornalismo responsável, plural e atento às demandas da sociedade, buscamos informar com qualidade, respeitando os fatos e valorizando a história local.
Nosso compromisso é com a boa informação, a prestação de serviço e o fortalecimento da memória de Caratinga, sempre ao lado da comunidade.
Em tempos de informação instantânea e globalizada, a cobertura local segue essencial. É ela quem registra o cotidiano da cidade, acompanha os desafios da comunidade e valoriza as conquistas que nem sempre alcançam as grandes manchetes. O DIÁRIO entende que narrar a história da região é contribuir para seu desenvolvimento.
Mais do que informar, nosso papel é promover o debate público, dar voz aos moradores, fiscalizar o poder público e estimular iniciativas que fortalecem a identidade e o crescimento de Caratinga e dos municípios vizinhos. A imprensa local é o elo entre a população e as decisões que moldam seu presente e futuro.
Porque acreditar na notícia local é acreditar no potencial da nossa gente.
Jornalista por vocação, José Horta é editor do Diário de Caratinga. Filho dos inesquecíveis Seu Juca e Dona Cotita, nasceu em Bom Jesus do Galho e construiu sua trajetória profissional com dedicação ao jornalismo impresso.
Entre 1988 e 2005, atuou em uma empresa de construção civil. No entanto, já em 2000 estreava como colunista do Diário do Aço, escrevendo sobre cultura pop — marca que ainda se reflete em seus textos. Em 2007, ingressou na equipe do Diário de Manhuaçu, onde permaneceu até 2011 como editor. Desde junho de 2013, integra o Diário de Caratinga, exercendo a função de editor.
Admirador do estilo jornalístico de Ben Bradlee, lendário editor do The Washington Post, José Horta reconhece que nunca será como ele, mas compartilha de uma convicção essencial: a apuração rigorosa deve prevalecer sobre o imediatismo. Avesso às redes sociais, defende o jornalismo responsável e aprofundado, sempre guiado pelo compromisso com a verdade.
Acima de tudo, acredita na força da palavra bem escrita e no poder transformador da boa reportagem.
Natural de Coronel Fabriciano, mas caratinguense desde os 6 anos de idade, Nohemy Peixoto sempre cultivou, desde a infância, a paixão pela leitura e pelos números.
Formada em Engenharia Elétrica, encontrou no jornalismo uma forma de unir raciocínio lógico com a capacidade de comunicar e apresentar informações para diferentes públicos.
Desde 2011, integra a equipe do Diário de Caratinga, onde atua como jornalista. Com uma forte vocação para reportagens de responsabilidade social, dedica-se a pautas que ajudam a população e promovem impacto positivo na comunidade.
Apaixonada por literatura, tem em Machado de Assis uma de suas maiores inspirações. E, como boa amante das palavras e dos números, também se diverte com sudoku e palavras cruzadas, passatempos que refletem sua curiosidade e gosto pelos desafios.
Na profissão, admira grandes referências do jornalismo brasileiro, como Glória Maria, Sandra Annenberg e Maurício Kubrusly, que influenciam sua forma de contar histórias com sensibilidade, responsabilidade e proximidade com o público.
Formada em Letras pela Fundação Educacional de Caratinga-Funec, no ano de 2004, Paula Lanes está na redação do Diário de Caratinga há 24 anos. É responsável pela editoria de polícia, fazendo também coberturas políticas. Tem habilidades com escrita, oratória e vídeos. Admira as literaturas portuguesa e brasileira, tendo como preferências Eça de Queiroz, Luís Vaz de Camões, Machado de Assis, Graciliano Ramos, e Mário de Andrade. Gosta também de autores do jornalismo policial, como Ullisses Campbell e Caco Barcellos. Acredita que o jornalismo é um aliado da sociedade, e pode garantir mudanças significativas. Tem muita facilidade de se comunicar com as pessoas, tornando mais fácil contar as histórias da vida real.
Wilson Marcial Martins é filho de João Marcial Martins e Amélia Caetano Sousa. Natural de Caratinga é casado com Rosângela, tem dois filhos, Wellerson e Cinthia, e três netos Heron, Gael e Gabriel. Começou a trabalhar aos 13 anos no estúdio Foto Itaúna com o tio José Leandro, onde aprendeu a ser fotógrafo. Começou fazendo fotos 3x4, e depois partiu para o campo fazendo imagens de casamentos, aniversários. Ficou no estúdio por nove anos, e passou também pelo laboratório para revelar fotos. Depois tentou ter seu próprio negócio, mas não deu certo, indo trabalhar então no jornal A Semana, onde ficou por oito anos.
Logo depois foi para o Diário do Aço, em Ipatinga, e há 30 anos está no Diário de Caratinga.
Completa 50 anos de vida profissional, e já teve várias fotografias publicadas em jornais de todo país, e até nos Estados Unidos.
Aos 20 anos, Nayara Priscila é estudante de Psicologia e já acumula experiência no universo da comunicação. Atua com edição de vídeos e gerenciamento de publicações, tanto no site quanto nas redes sociais do Diário de Caratinga.
Criativa por natureza, também é desenhista e assina capas de edições especiais do jornal, além de ter ilustrado o livro Era uma vez um macaco vermelho – histórias para contar e sorrir (Autografia Editora), de autoria do magistrado Anderson Fábio.
Mesmo jovem, traz consigo uma convicção antiga: “uma imagem vale mais do que mil palavras”. Mas faz uma ressalva: quando essa imagem vem acompanhada de um texto do Diário de Caratinga, ela ganha ainda mais significado.