Quantas vezes já sentimos um alerta interior?
Uma voz silenciosa dizendo “não vá por aí”, ou “espere um pouco mais”.
Esses “instintos”, muitas vezes, nos protegem de decisões ruins, nos desviam de situações perigosas e nos mostram um caminho melhor.
A promessa de Gênesis 22:18, que diz que “em tua descendência serão benditas todas as nações da terra”, nos lembra que a bênção de Deus não se limita a um evento do passado, mas se estende para o presente e o futuro.
E essa bênção se manifesta também na forma como Ele nos conduz, orienta e protege.
Você já pensou nisso?
Esse “instinto que salva” não é sorte, nem acaso. É a presença amorosa de Deus, falando ao nosso coração através da consciência, das experiências, das lições de vida. Quando estamos atentos, percebemos que Ele nos alerta através de situações inesperadas, conselhos de amigos, até mesmo de um pensamento que nos surge.
Não é verdade que muitas vezes deixamos esse alerta passar!? Quantas vezes seguimos em frente, teimosos, ignorando a sensação incômoda que nos dizia para parar? A vida nos ensina que muitas dores poderiam ser evitadas se escutássemos mais essa voz discreta.
A bênção que Deus prometeu a Abraão é também uma promessa para nós: que o Criador nos acompanha e nos orienta.
Por isso, é importante cultivar um coração atento e sensível. Quando ouvimos e obedecemos, encontramos caminhos de paz, mesmo em meio às dificuldades.
Sugestão: Vamos fazer hoje uma pausa e refletir sobre as vezes em que temos sentido esse chamado interior e o ignoramos?
Por outro lado, que tal lembrar das vezes em que o seguimos e fomos poupados de problemas. E, a partir de agora, decidir dar mais atenção a essa voz.
Que possamos aprender a reconhecer esse “instinto que salva”! Também, que ele é mais que só um instinto nosso! Que, muitas vezes, ele é a bênção que Deus prometeu a Abraão e a todos aqueles que têm a mesma confiança em Deus que ele teve!
Isso também é viver na promessa!
Rev. Rudi Kruger – Faculdade Uriel de Almeida Leitão, Doctum–rudi@doctum.edu.br