Margareth Maciel de Almeida Santos
Doutora :Sociologia Política (IUPERJ/Universidade Candido Mendes-RJ)
Membro do Instituto Nacional dos Advogados do Brasil/RJ (IAB)
Há um mês atrás estive na América, especificamente em Miami e fiquei impressionada com a quantidade de mão de obra vinda da Venezuela, Cuba, Argentina que se fazia presente nos restaurantes, bares, hotéis e comércio em geral na respectiva cidade.
Como sabemos por meio das mídias durante a campanha presidencial, Donald Trump prometeu lançar “o maior programa de deportação de criminosos da história dos Estados Unidos” inclusive todos os imigrantes, ou seja, mesmo aqueles com status legal podem ser deportados caso sejam acusados de crimes graves: assassinato, violência doméstica, embriaguez ao volante, violência sexual ou homicídio.
Por outro lado, o Congresso está atualmente avaliando um projeto de lei que permite que as autoridades deportem imigrantes por crimes menos graves, como furtos em lojas.
A maioria de pessoas que eu conversei em Miami são jovens dos quais muitos formaram família e que estão à busca de uma vida melhor e apostam que viver na América é a melhor opção. Eu os questionei se iriam ficar lá para a vida toda e a maioria me respondeu que não sabiam dizer, pois não estavam certos de que o presidente Trump estavam deportando apenas imigrantes que estavam em situação irregular. Alegavam que conheciam cidadãos que foram deportados injustamente contrariando ordem judicial.
Por outro lado, também questionei aos americanos sobre existir muita mão de obra de cidadãos de outros países na América e a maioria das respostas são que eles não estavam dispostos a trabalhar em hotéis para arrumar cama, fazer faxina e nem como garçons, devido aos salários baixos, condições de trabalho desafiadoras, benefícios insuficientes.
Percebi também que o centro de Miami se encontra com menos sujeiras pelas ruas, mas ainda com muitas pessoas deitadas pelas calçadas, parecendo morarem nas ruas. Conversei um pouco com elas e me contaram que os alugueis estão altíssimos e é praticamente inacessível para muitas famílias de baixa renda ter uma moradia. Muitos que moravam em casa tipo “ trailer” foram despejados, receberam uma indenização do proprietário do terreno onde o trailer ficava alojado, mas não tiveram condições de alugar uma casa.
Segundo reportagem no site noticias.uol.com em 14 de junho do corrente ano, o Governo dos EUA determina interrupção da maioria das operações do serviço de imigração em fazendas, hotéis e restaurantes. Trump não estava ciente da extensão do esforço de fiscalização e assim recuou, e no dia 14 de junho emitiu um decreto para tratar dos efeitos de sua repressão à imigração nos setores agrícolas e hoteleiro do país, que dependem fortemente da mão de obra imigrante.
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Para entendermos melhor sobre os primeiros 6 meses do Governo Trump recorri ao meu eterno professor Dr. Lier para nos explicar melhor como funciona a política de Trump e também ao meu editor José Horta para o questionar. Com isso poderemos aprender um pouco sobre o discurso político norte-americano sobre imigração, já que esta foi um dos temas centrais da política externa do governo Trump.
O discurso do atual presidente do EUA sobre o tema imigração resultou em um grande impacto tanto internamente na própria América como também nas relações internacionais. Isso se deu especificamente com países vizinhos e com aqueles de onde a maioria dos imigrantes se originava e também o embate comercial com a China. Destaca-se também a fala de Trump que afirmou acabar com a guerra entre Rússia e Ucrânia em 1 dia.
Em alguns círculos circula a expressão “Trump Always chickens out” — ou seja, Trump sempre recua ou arrefece nos momentos decisivos. O senhor acredita que, nesses primeiros seis meses, ele tem mantido essa postura de recuar sob pressão ou desta vez se mostra mais disposto a levar adiante suas ameaças e decisões de impacto global?
R: A ideia do “chiken” ou galinha vem da Teoria dos Jogos, referindo-se a um “player” que recua diante da adversidade. A política externa de Trump tem sido assim: ele anuncia uma grande ação – quer pela magnitude e/ou pela celeridade – e, depois, diante dos obstáculos impostos pela realidade, recua, afirmando, contudo, que seus objetivos foram alcançados. Assim, está claro que sempre que a objeção ou obstáculo se verificar intransponível ou custoso, Trump deverá recuar, mas sempre sinalizando para o público interno, para sua claque, que seus propósitos foram alcançados e que ele e a América foram vitoriosos.
- Em 1984, durante o debate presidencial, tanto Ronald Reagan quanto Walter Mondale defenderam a ideia de acolhimento e anistia a imigrantes que já haviam criado raízes nos Estados Unidos. Quatro décadas depois, e em meio a uma nova era Trump, o discurso político norte-americano sobre imigração parece ter tomado outro rumo. Como o senhor avalia essa mudança de postura e o que ela revela sobre a transformação da sociedade e da política americana nesse período?
R: A mudança no discurso político norte-americano sobre imigração, desde o debate Reagan-Mondale, em 1984, até a era Trump, reflete as transformações da sociedade e da política dos EUA nas últimas décadas. De plano, identifico cinco grandes fatores para essa mudança. Primeiro, vivemos um outro contexto histórico. Nos anos 1980, o consenso em torno da imigração era mais pragmático: Reagan assinou o’ “Immigration Reform and Control Act”, de 1986, que combinou anistia para imigrantes indocumentados com medidas de controle fronteiriço. Havia um tom mais conciliatório, em parte porque a imigração não era ainda um tema tão polarizado. Todavia, após o 11 de setembro, o tema virou uma “carinficina ideológica”. Outro fator importante é a ascensão do Nacional-Populismo, de inspiração protofascista. Neste contexto, a retórica de Trump e de setores do Partido Republicano reflete uma clara postura de xenofobia, que associa imigrantes a ameaças econômicas, culturais e de segurança. Um terceiro fator é a polarização político-partidária. Nos anos 1980, imigração não era um tema rigidamente partidário. Hoje, os Republicanos assumiram uma linha mais dura, intolerante, defendendo deportações em massa e muros altos, ao passo que os Democratas, mesmo deportando em massa, como visto nos governos Obama e Biden, tendem a apoiar reformas migratórias menos acintosas, que contemple nuances internas. O quarto fator é a mudança demográfica. A população latina nos EUA quintuplicou desde 1980 e a imigração asiática cresceu drasticamente. Isso gerou uma reação em setores conservadores, que veem essas mudanças como uma transformação cultural indesejada, uma perda de identidade WASP, tipicamente americana. O “sangue” americano estaria ameaçado… Por fim, um quinto e último motivo diz respeito à dificuldade de soluções abrangentes e socialmente legítimas para a questão migratória. A imigração ilegal persistente e a incapacidade do Congresso em aprovar reformas abrangentes (como a proposta bipartidária de 2013) levaram a soluções extremas, como as Políticas de “Tolerância Zero” (inclusive com separação de famílias, em especial na era Trump) e o “Title 42”, que permite expulsões aceleradas sob justificativas sanitárias, por exemplo. Portanto, a mudança de postura mostra como a imigração se tornou um termômetro do conflito político e cultural nos EUA. Enquanto nos anos 1980 havia maior espaço para compromissos, hoje o tema é uma das principais trincheiras da polarização – e dificilmente voltará ao consenso do passado enquanto a sociedade permanecer dividida.
- Seis meses após a posse, que diferenças mais marcantes o senhor percebe entre a condução da política externa de Donald Trump neste segundo mandato em relação ao primeiro?
R: Vou fixar minha resposta nas questões relativas à política externa americana (PEA), que estão mais dentro do meu campo de estudos. No mérito, há diferenças marcantes que provavelmente surgiriam. Inicialmente, em linhas gerais hoje a PEA segue uma abordagem mais radical e menos pragmática. Em seu primeiro mandato, Trump tinha limitações políticas, dentro do Congresso e também no próprio Partido Republicano. Figuras como James Mattis e John Bolton expressam bem essas oposições. Agora, sem a necessidade (ou possibilidade) de reeleição e com “staff” bem alinhado, sua política externa se torna mais isolacionista, menos multilateralista, mais agressiva e menos hesitante na hora de romper acordos, desagradar aliados ou trair compromisso. Um segundo ponto de destaque é que a relação com a China vem cambiando de uma “guerra fria” de novo tipo para um “confronto comercial aberto”. Vendo a potência asiática avançar crescentemente, Trump busca aumentar tarifas de forma mais drástica, e, sempre que possível, acelerar a desvinculação (“decoupling”) tecnológica, pressionando Taiwan e bloqueando investimentos chineses em setores críticos, além de encorajar (re)ações mais duras contra a China no contexto geopolítico asiático, apoiando, por exemplo, Filipinas, Vietnã e Taiwan de forma mais explícita. Outro ponto de atenção é a relação com a Rússia, que oscila entre a admiração e a realpolitik. Sempre acusado de ser muito brando com Putin, Trump por vezes busca um “grande acordo” com os russos, em particular sobre a Guerra na Ucrânia, ao mesmo tempo em que ameaça Moscou com sanções. Um quarto ponto relevante é a questão do Oriente Médio. Trump consolidou sua aproximação com a Arábia Saudita e Israel, ignorando críticas sobre direitos humanos, ao mesmo tempo que adota uma política de pressão máxima contra o Irã, inclusive com o emprego aberto de forças militares. Já em relação à Europa é possível notar conflitos abertos com a União Europeia (EU) sobre comércio e subsídios industriais; o aumento da demanda por novos investimentos militares – recém materializados pelo recente compromisso de investimento de 5% do PIB europeu em defesa – e o apoio a líderes de extrema-direita, como Le Pen na França ou Meloni na Itália, ainda que isso contradiga a história antifascista dos EUA. Por fim, quanto à América Latina, vista mesmo como “quintal” americano, o foco é nas políticas imigratórias e o combate ao “Socialismo”. Na prática, isso significa uma política dura de fechamento de fronteiras, com deportações em massa e apoio a governos conservadores** (como Milei na Argentina, ou, quiça, Tarcício, no Brasil). Além disso, governos como Petro e Maduro, vistos como “socialistas”, tendem a ser sancionados, não estando descartadas ações militares mais diretas.
- Se o primeiro mandato foi um terremoto na política externa dos EUA, o segundo seria um “tsunami”.
R: Não sei se essa é uma boa imagem… na verdade, vejo que Trump combina tanto o movimento tectônico dos terremotos quanto a lógica das grandes ondas provocadas por maremotos ou erupções vulcânicas submarinas… parece que, entre um e outro, Trump, se possível, fica com os dois… rsrsrs…
- A relação entre Estados Unidos e Rússia voltou a ganhar contornos de aproximação ou de tensão neste novo governo? Como o senhor avalia o posicionamento de Trump em relação a Moscou neste semestre? Na campanha, ele disse que acabaria no primeiro dia com a Guerra na Ucrânia.
R: É como disse acima. Trump oscila na relação com a Rússia. Por um lado, há uma clara admiração por Putin e o imenso poder que ele desfruta em seu país. Por outro lado, premido pelo Departamento de Estado e por líderes europeus, em particular os ingleses, que há muito são russofóbicos, busca emoldurar uma realpolitik, no qual o poder norte-americano seja afirmado. É o que temos visto, principalmente no que tange ao conflito russo-ucraniano, no qual Putin vem levando vantagem tanto no campo bélico-militar quanto no político-diplomático.
- O conflito em Gaza não parece cessar tão cedo. O senhor vislumbra a criação de um Estado Palestino nos próximos 10 anos?
R: É muito difícil… o equilíbrio do Oriente Médio passa necessariamente pela criação do Estado Palestino, algo improvável nos próximos 10 anos, em particular pela política colonialista empreendida por Israel, que insiste em ocupar territórios que ultrapassam em muito o mandato das Nações Unidas. Neste sentido, salvo uma mudança radical de rumos, um verdadeiro salto mortal na geopolítica do Oriente Médio, o “status quo” deve persistir. Em verdade, a possibilidade dos “dois estados”, um judeu e outro palestino, parece cada vez mais improvável, embora eu tenha claro que ambos os povos tenham o direito de existir e de afirmar sua soberania sobre um território em suas áreas de vinculação histórica. Neste cenário, no qual o Estado Palestino é inviável, o Estado de Israel busca expandir-se, o mais provável é que tenhamos uma prolongada ocupação militar, pontificada por Israel – com apoio dos EUA – conferindo aos palestinos em Gaza e na Cisjordânia uma autonomia limitada, subordinada, que só deverá piorar as tensões e os conflitos, impactando a estabilidade do Oriente Médio e do mundo.
- A respeito da China, os embates comerciais e diplomáticos voltaram a se intensificar. O senhor diria que os seis primeiros meses da nova administração Trump repetem o tom hostil anterior ou há nuances novas nessa relação?
R: Repito o que disse acima. Trump sabe que a China é a potência que desafia a hegemonia americana. Na verdade, parece claro que, nas próximas décadas, a China será uma potência comercial, econômica e financeira superior aos EUA. Assim, a PEA buscará sempre limitar as exportações chinesas para os EUA – o que prejudica as empresas americanas instaladas em solo chinês e pressiona a inflação na América -, forçando empresas americanas como Apple e Nike a deixarem a China para voltar a produzir prioritariamente em solo americano. Outro fator tensão entre EUA e China é a questão tecnológica. A China vem avançando em todas as áreas da corrida tecnológica, do setor espacial à microinformática. Não há setor de tecnologia ou patentes que não seja impactado pela China. As tensões em torno do Tik Tok mostraram que já está instalada uma “guerra tecnológica total”, paripassu com a questão comercial. Além disso, vem se mostrando uma potência mais responsável e confiável do que a América, como podemos ver, por exemplo, nos acordos que envolvem a expansão do BRICS e do próprio NDB, o banco de desenvolvimento desta importante coalizão internacional. Assim, a relação com a China é crescente mais hostil e menos previsível, não estando descartadas tensões militares, em particular no que concerne à Taiwan. Trump recuaria se a China avançasse sobre Taiwan ou aceitaria um “novo acordo de Yalta”, dividindo o mundo com russos e chineses? Essa é uma das questões mais candentes do mundo atual.
- Internamente, a política externa de Trump tem recebido apoio do Congresso e da opinião pública norte-americana? Ou os conflitos internacionais e a economia começam a gerar desgaste político no cenário doméstico?
R: Como disse, meu foco é mais na PEA do que na política interna. Todavia, os números de reprovação do governo já são bastante altos, em particular considerando que estamos ainda no início do mandato, ao passo em que as relações com o Congresso já não são tão harmônicas, vide o pedido de impeachment por uma suposta violação dos poderes de guerra do Parlamento, vinculados aos recentes ataques americanas ao Irã. O fato é que, se o cenário econômico interno se deteriorar, Trump terá problemas políticos, tanto com a opinião pública quanto com o Parlamento.
- Considerando as movimentações desses seis meses e os pontos de tensão como Rússia, Gaza, China e Irã, o senhor acredita que a segunda era Trump caminha para um cenário de maior instabilidade global ou de reafirmação do poder norte-americano nos moldes que ele defende?
R: Em certo sentido, ambas as opções são verdadeiras. Por um lado, a instabilidade global é crescente, com enfraquecimento do multilateralismo e da governança. Por outro, o poder americano tem sido reafirmado, de forma impositiva, ao arrepio do Direito Internacional e das instituições multilaterais, notadamente a ONU e a OMC. Mas se isso vai fazer a América grande, mais uma vez, eu não posso afirmar… em princípio, penso que as diatribes e tensões do governo Trump tendem a enfraquecer a água americana, ampliando a envergadura do dragão chinês.
- Para finalizar, não vemos nenhuma política de Trump para América Latina. Dentro do America First, este governo parece não se importar com o restante do continente americano?
R: Foi como apontei anteriormente… os EUA veem a América Latina – Brasil inclusive – como seu quintal. Portanto, não há propriamente uma “política” assertiva para a região, moldada em diálogos e na promoção de interesses comuns. O que existe, de fato, são três grandes diretrizes: fechamento de fronteiras e deportação em massa de imigrantes; apoia a governo conservadores, que se posicionem com aliados incondicionais dos EUA, ou seja, como governos sabujos, sob os calcanhares do “Tio Sam”; e o sancionamento de governos tidos como “socialistas”, como os regimes de Petro, Maduro e o próprio regime cubano. Para além disso, é olhar a balança comercial: se a mesma pender para os latino-americanos, mais sanções, se pender para os EUA, como acontece hoje com a balança comercial com o Brasil, menos sanções… Como o próprio Trump já disse, os EUA são importantes para a América Latina, mas essa porção da América não é importante, para os EUA.
Lier Pires Ferreira – Pós-Doutor em Direito – USAL, Espanha. PhD em Direito – UERJ. Mestre em Relações Internacionais – PUC/RJ. Bacharel em Direito – UFF. Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais – UFF. Professor Titular do CP2. Pesquisador do LEPDESP (IESP-UERJ/ESG). Pesquisador do NuBRICS (UFF). Membro da Comissão de Direito Internacional da OAB/RJ. Autor/organizador, dentre outros, de: Estado, Globalização e Integração Regional (2003); Direito Internacional, Petróleo e Desenvolvimento (2011); Escolas e Teorias de Relações Internacionais (2021); Retratos da Pandemia (2021); O Rio sob Intervenção Federal (2022). Curso de Ciência Política (2023); Manual de Segurança e Defesa (2023); e do Curso de Segurança Internacional (2023). E-mail: lier.piresferreira@gmail.com.
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Nesse contexto concluo que podemos dizer que a finalidade de Trump se baseia em uma política externa tendo os Estados Unidos em primeiro lugar, acima dos outros países, da sociedade, para isso precisa fortalecer a força militar, com o intuito de cumprir com suas promessas de campanha.
Por outro lado, quando conversei com as pessoas sobre a aprovação de Trump, quando estava no Taxi, Uber, Metrô e ônibus sobre a aprovação de Trump e esta me pareceu enfraquecida.
Para sustentar o que ouvi dos cidadãos que moram na América sobre a aprovação de Trump recorri ao site noticias.uol.com.br, o qual nos informa que em 25 de maio de 2025 o índice de aprovação do presidente “ caiu levemente para 42% igualando o nível mais baixo de seu novo mandato, enquanto os norte-americanos mantiveram uma visão melancólica de sua gestão da economia, de acordo com uma nova pesquisa Reuters/Ipsos (site uol).
Retornei da América para o Brasil um pouco decepcionada, porém me deparei com uma informação que me fez me sentir melhor quando lí que nesse primeiro de julho de 2025, Trump expressou confiança em aprovação orçamentário na Câmara dos EUA, conforme o site economia.uol.com.br. Ele disse que o projeto “adotou uma posição “mais suave” em relação ao programa Medicaid, que é um programa de assistência que oferece seguro de saúde à pessoas de baixa renda”, significando para Scott Bessent ( secretário do Tesouro dos Estados Unidos) “um passo à frente” para revitalizar a economia americana e proporcionar segurança às famílias e empresas. Com isso creio que haverá menos pessoas morando nas ruas.
Agradeço ao professor Lier por sempre estar sempre à nossa disposição e dividir conosco o seu conhecimento e também ao meu editor José Horta, por me ajudarem a construir este texto.
Deixo aqui uma questão para refletirmos:
Será que o Irã verá o apelo do presidente Trump pela paz como uma saída diplomática bem-vinda?
O mundo precisa de muita oração.
PAZ E BEM!