Quem é este, que dá ordens até aos ventos e águas , e eles lhe obedecem?
Hoje eu queria repetir uma pergunta feita no início dessa série: Como vai essa vida “vivendo na saudade do poder maravilhoso do Senhor”?
Um dia vou contar o que aconteceu comigo em 1975. Mas, antes disso, desde os meados de 60 até o início da década de 70 eu frequentava assiduamente os bancos ou cadeiras estofadas da universidade famosa. Toda vez que era feito um comentário, observação ou pergunta sobre o poder de Jesus, a comoção e estranheza entre os doutores e discípulos (alunos) era grande. Era como se alguma coisa proibida tinha sido trazida à tona, e os fantasmas dos velhos teólogos ‘ateológicos’ (isto é, ateus que estudam a Deus. Mas, como assim? Sem fé, é impossível…) – mas eles apareciam assim mesmo em cena. Como se a menção da autoridade única de Jesus – como fora reconhecida pelos simples estudiosos sinceros de sua época – o poder dele, ilimitado e visível a olho nu (desde que era a vontade do Pai), era descortinado na frente tanto de olhos crédulos como incrédulos – todos se admiravam de sua autoridade.
Um exemplo disso encontra-se no texto em Lucas 8.22-25 (assim também em Mateus 8.23-27, e Marcos 4.35-41), começando com o verso 24:
E, aproximando-se dele [Jesus], despertaram-no, dizendo: Rabi, Rabi, vamos morrer! E ele, levantando-se, repreendeu o vento e a fúria da água; e estes cessaram, e veio a calmaria.
Então lhes perguntou: Onde está a vossa fé?
Atemorizados, eles se admiraram e diziam uns aos outros: Quem é este, que dá ordens até aos ventos e à água, e eles lhe obedecem?
Então…
Se isso foi difícil para eles – há 2000 anos – foi difícil por quê? Porque tinha alguma mágica “por trás dos panos” (?), ou porque os discípulos usaram truques (como hoje a indústria cinematográfica usa a torto-e-direito)?.
O que você, caro leitor sincero, o que você acha?
Sabe-se que, no mundo científico, onde as ciências crescem e evoluem como ‘ervas daninhas’ (mas, nem tudo é ‘daninho’), existem mais homens e mulheres – entre eles, jovens, de meia-idade e também, idosos -, que creem na veracidade desses relatos nas Sagradas Escrituras. Aqueles que contestavam estão ‘saindo de fininho’, calados, pois evidências, por um lado, e necessidades, urgências, por outro – estão falando mais alto, e às vezes, até, gritando a plenos pulmões!!!
Caro leitor, cara leitora, creia-me: Temos de fato um Senhor sempre PRESENTE – alguém que de qualquer lugar pode acessa-lo, e não haverá nenhum defeito de conexão – o código simples é “ajuda-me”!
Rev. Rudi Augusto Krüger – Diretor, Faculdade Uriel de Almeida Leitão; Coordenador, Capelanias da Rede de Ensino Doctum – UniDoctum E-mail: [email protected]