Vivendo na saudade do poder maravilhoso do Senhor?
Então…
Se o privilégio de ver e ter milagres foi concedido apenas aos primeiros cristãos…
Ou, pior ainda – ter o poder de realizá-los, como os discípulos de Jesus demonstraram – se tivesse sido destinado apenas aos contemporâneos do Senhor, – isso teria sido uma grande injustiça para as gerações seguintes!
Por alguma razão ainda não muito bem esclarecida – tal decepção e engano foi aceito e ensinado até pouco tempo, principalmente em nossas escolas de treinamento de ministros.
Entretanto, e infelizmente, ainda há linhas cristãs – bem fortes por sinal – que continuam a proclamar essa distorção do amor de Deus, que teria beneficiado a geração de Jesus e dos apóstolos, enquanto que as seguintes, restantes, inclusive a nossa, teriam sido relegadas a viver da saudade do poder maravilhoso revelado no Novo Testamento, e prenunciado no Antigo.
Aí – muitos, sinceros, diriam e sentiriam profundamente uma espécie de “injustiça” da parte do nosso Criador. (Embora os falsos teólogos viriam em seu socorro, através de explicações e pseudo-razões que convenceriam alguns, mas deixariam a maioria – que mais sofre, e mais carece de tal atuação divina – bastante decepcionada.)
Enfim, o poder que os apóstolos experimentaram a partir do dia de Pentecostes – na verdade, durante o seu treinamento, naqueles maravilhosos 3 anos juntos com o Mestre, eles já tinham tido a experiência quando enviados dois-a-dois e voltaram contando as maravilhas que Deus operara através de suas palavras, através do toque de suas mãos…
Não, Deus não é e nunca foi injusto.
Por isso Jesus disse que o Espírito Santo, que ele enviaria da parte do Pai, seria igual a ele – de forma única diferente, pois não teria corpo físico, e poderia estar com todos em todos os lugares, concedendo o mesmo poder de milagres, curas, intervenções (tirando, por exemplo, os apóstolos de prisões, quando estavam acorrentados a soldados, atrás de portões trancados a “sete-chaves”).
De fato, Deus é justo, e nós é que criamos barreiras, e pela incredulidade (ou comodismo), vivemos como se não tivéssemos um Deus que salva, cura e liberta!!!
Assim, nos próximos artigos, estarei dando continuidade a esses pensamentos. Já quero adiantar: quando Deus disse que Jesus seria o “IMANUEL”, isto é, o Deus presente, era isso que ele estava se referindo: a barreira entre céu e terra foi retirada, e o acesso direto ao nosso Criador e Pai está restabelecido.
A palavra para você e para mim hoje é que deixemos de viver num passado sem esperança.
Vamos derrubar as barreiras que nos impedem de viver a vida plena que Jesus prometeu: “Eu vim para que tenham vida, e vida em abundância”!
Rev. Rudi Augusto Krüger – Diretor, Faculdade Uriel de Almeida Leitão; Coordenador, Capelanias da Rede de Ensino Doctum – UniDoctum E-mails: [email protected] ou [email protected]
UM SENHOR PRESENTE-1
