INHAPIM – Na madrugada de terça-feira (14) a Polícia Civil de Inhapim, em prosseguimento às investigações, conduziu à delegacia três suspeitos de envolvimento no crime que tirou a vida de Ronaldo Fidelcino de Souza, 45 anos, conhecido como “Amigão”. O delegado substituto, Diogo Bastos, não falou sobre o caso com a imprensa, e, portanto os nomes não serão divulgados para não atrapalhar as investigações.
Entretanto, tudo indica que as provas obtidas pela investigação são bastante contundentes e assim que o inquérito for concluído a polícia irá passar as informações.
Os trabalhos da PC continuam sobre esse caso e os investigados estão presos preventivamente no presídio de Inhapim.
O CRIME
O crime que vitimou “Amigão” aconteceu em dezembro de 2016. No domingo, 25 de dezembro, ele foi visto em um culto religioso, mas seu corpo só foi encontrado no dia 27 de dezembro. Ele foi assassinado brutalmente e com requintes de crueldade.
No dia 27 de dezembro, o corpo de Amigão foi localizado pela polícia em meio a um cafezal no córrego São Silvestre, zona rural de Inhapim. O cadáver tinha corda amarrada no pescoço e marcas de agressões, provavelmente causadas por pauladas e tiros.
Ronaldo ‘Amigão’ era natural de Caratinga, mas estava residindo em Inhapim. Ele chegou a ser morador de rua e trabalhava como catador de papelão. Poucos dias antes de sua morte, ‘Amigão’ havia vendido uma carga de papelão e teria guardado esse dinheiro em sua casa. PC investiga se houve latrocínio.