Bom dia a todos, há poucos dias presenciamos uma inovação nas prisões de políticos brasileiros. Foi preso o primeiro senador no período pós-Constituição de 1988. Isso graças ao seu espirito humanitário, ele estava tentando ou até mesmo dando “carteirada” em políticos e ministros do Supremo Tribunal Federal para que fosse solto o ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró.
Meus caros leitores, quando soube da notícia do depoimento de Delcídio e ouvi ele dizendo que se preocupou com Cerveró por uma questão humanitária, lembrei-me de uma aula de psicologia jurídica que tive na faculdade onde nosso grande professor nos mostrava a situação precária das prisões brasileiras onde temos um índice muito grande de presos por crime contra o patrimônio por exemplo, pessoas presas há muito tempo sem terem sido julgadas, superlotação, entre outros problemas graves.
Então pensei que “brincalhão”, é o senhor Delcidio, esqueceu-se que todas as vezes que a mídia fala de crise humanitária, mostra uma coisa ruim de verdade, seca, epidemias, fome, etc. Daí a preocupação com um preso por corrupção, essa que é um grave ato de agentes políticos, que está ligado sim a questão humanitária das prisões brasileiras?! O que vocês opinam leitores?!
Quando li a notícia da prisão de Delcídio, pensei esse procurador da República é corajoso mandar prender um senador! Então, comentando com meu primo e um colega em sala de aula, fui informado do conteúdo das gravações entre Delcídio e Cerveró, onde se comportam como “mafiosos”, utilizando-se até banqueiro para ficar mais claro tal comportamento. Então depois que tive tais informações, percebi que não era coragem do procurador Janot e nem do ministro Zavascki, mas, sim autodefesa. É impressionante o medo que políticos têm da mídia, porém temor e respeito pela lei, isso eles não tem, pois a mídia os cansa, ficam querendo respostas, tal situação os envelhece desgasta deixa em evidências seus luxos e belas mulheres. Porém, no fim das contas as responsabilidades não acontecem por que a lei não é a mídia.
Por último, suas mulheres tornam-se “musas” disso e daquilo, agora tem “musa das manifestações”, e música diz que país e esse! …