Foram registrados assassinatos em Inhapim e Caratinga
INHAPIM/CARATINGA – A manhã de sábado (21) foi marcada por homicídios na região. Os crimes foram registrados no centro de Inhapim e na zona rural de Caratinga.
Inhapim
Geovani da Silva Magno de Oliveira, mais conhecido como “Geovani Tomate”, 46 anos, foi assassinado na manhã de ontem enquanto fazia caminhada. O crime aconteceu na rua Alberto Azevedo, próximo ao auto posto Casarão, em Inhapim.
Por volta das 7h30 de sábado (21), a Polícia Militar foi informada sobre o homicídio. Os bombeiros de Inhapim chegaram a serem acionados, mas quando chegaram ao local, a vítima já estava morta.
A Polícia Militar preservou o local e acionou a Perícia Técnica da Polícia Civil. Conforme sargento André, no local foram encontradas seis cápsulas, sendo quatro deflagradas e duas intactas. A vítima levou três disparos nas costas.
Testemunhas relataram que os disparos teriam sido feitos por dois indivíduos que estavam um veículo Fiat Palio preto, placas de Colatina (ES). Após o crime, eles fugiram pela BR-116, sentido ao trevo para a cidade de Dom Cavati.
Foi feito cerco e bloqueio, mas até o final dessa edição, os autores não tinham sido identificados e detidos. As causas do homicídio estão em apuração.
A vítima Giovani
Cápsula encontrada próximo ao cadáver
Serviço funerário remove o corpo de Anderson
Caratinga
Em Caratinga, o homicídio aconteceu no córrego do Lage. O corpo de Anderson Pereira Fernandes foi encontrado na varanda da casa do sítio onde morava. De acordo com as testemunhas, disparos foram ouvidos e em seguida, um carro saiu em alta velocidade. Outra informação passada é que uma caminhonete, cor prata ou cinza, foi vista na região e o veiculo estaria em alta velocidade.
Polícia Militar e Perícia Técnica da Polícia Civil foram acionadas. Segundo informações, foram constatadas sete marcas de tiros no corpo da vítima.
Levantamentos iniciais mostraram que a porteira do sítio estava fechada, indicando que o carro ficou do lado de fora e quem cometeu o crime foi a pé até a sede do sítio. Na casa não foram vistos sinais de arrombamento ou de briga.
Os autores não tinham sido detidos até o final dessa edição.
Serviço funerário remove o corpo de Anderson
