Avenida do Povo
A obra que seria a marca do prefeito Marco Antônio Junqueira ainda está parada. Os recursos, frutos de emenda parlamentar do deputado Mauro Lopes, já foram enviados em quase sua totalidade, mas em boa parte do trecho ainda falta muita coisa para ser feita. Como estamos em pré-campanha e o prefeito é candidato a reeleição, resta é torcer que as coisas tomem o rumo certo nestes últimos meses.
Avenida do Povo II
A placa da obra informa que a ela seria realizada entre janeiro de 2015 a janeiro de 2016, mas ainda não está terminada. Finalizada, a obra ligaria o maior bairro de Caratinga à Avenida Dário Grossi e também serviria de escoamento até a BR-116.
João Rocha
Um grande udenista da cidade, o empresário João Rocha que agora é do PMDB, já abriu o verbo que vai de novo com prefeito Marco Antônio. João Rocha esteve na Avenida do Povo e acredita que Marco Antônio tem tudo para reverter o quadro na política e ser reeleito.
João Rocha II
Para João Rocha, o bom seria Marco Antônio e Odiel de Souza se entenderem politicamente e repetir a dobradinha vitoriosa de quatro anos atrás. Para Rocha, a união do PMDB e do PTB fortalece o grupo e deixa Caratinga mais segura politicamente.
Odiel de Souza
Enquanto isso, o vice-prefeito Odiel de Souza vai a Belo Horizonte defender sua candidatura pelo PMDB de Mauro Lopes. Com assédio do deputado pelo prefeito Marco Antônio e pelo Dr. Welinton, Odiel afirma que é vitória segura fazer o PMDB mandar de novo na política de Caratinga. Os comentários são que Mauro Lopes tem pesquisa fresquinha e vai decidir os rumos do PMDB de acordo com os números e a intenção do povo.
Para meditar em três tempos
O jornalista Humberto Luiz Salustiano Costa nos enviou três dicas para meditar e que valem a pena serem repassadas: “Se você quer ficar rico, vá empreender. Deixa a política para aqueles que querem servir”. Pepe Mujica – Ex-presidente do Uruguai. “É melhor viver no pecado, do que mentir na oração”, Autor desconhecido. “Dei comida a quem não tinha o que comer, e me chamaram de santo. Perguntei por que não tinham o que comer, me chamaram de comunista”, Dom Helder Câmara.