ALMG
Pela primeira vez na história do Parlamento mineiro, a eleição para a Mesa da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) será por meio de votação aberta, com o registro de cada voto no painel eletrônico do Plenário. O processo de eleição dos membros da Mesa para o biênio 2015-2017 compõe a programação da reunião preparatória destinada também à posse dos deputados, marcada para as 14 horas deste domingo (1º/2), no Plenário Juscelino Kubitschek.
Adalclever
Pelo que se ouve na capital mineira, o deputado Adalclever Lopes (PMDB) deverá ser o novo presidente da ALMG. Adalclever é um dos homens de confiança do governador Fernando Pimentel (PT) e também um dos principais articuladores da dobradinha PT/PMDB, que tirou os tucanos do governo de Minas Gerais.
Propaganda partidária
O Tribunal Regional Eleitoral de Minas (TRE-MG) já autorizou 15 partidos políticos, dentre os 32 existentes no Estado, a veicular propaganda partidária no primeiro e segundo semestres de 2015. Em janeiro, o Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Verde (PV) veicularam, respectivamente, dez e oito inserções de trinta segundos. O calendário pode ser consultado no site do Tribunal dentro da página de propaganda partidária. A consulta é feita por datas (formato PDF) ou por partido político (formato PDF). De acordo com a legislação, somente podem ser autorizadas até dez inserções de 30 trinta segundos ou cinco de um minuto, durante o horário de 19h30 e 22h em emissoras de rádio e televisão às segundas-feiras, terças-feiras e sextas-feiras.
Mudou de lado?
Tradicional aliado do PSDB, o PPS pode desfalcar o bloco de oposição articulado pelos tucanos na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Seguindo a orientação nacional da legenda, de se aproximar do PV e do PSB, o partido está avaliando a possibilidade de integrar o chamado bloco independente no Legislativo, que, segundo definição própria, pode votar com o governador Fernando Pimentel (PT) ou não, dependendo das matérias em pauta. Apesar a indefinição oficial, a legenda já está na conta dos governistas e dos oposicionistas, que negam o desfalque.