CDL
A CDL de Caratinga está realizando uma bela campanha de Natal na cidade envolvendo todos os lojistas associados, inclusive com workshop para trabalhar as empresas para vendas nesta data. E diferente dos outros anos, além da casa de Papai Noel em parceria com a prefeitura, a CDL, está acabando de montar uma bela árvore de natal no meio da praça Getúlio Vargas, que é enfeitada com copos descartáveis, já furados, para que não tem acúmulo de água. Parabéns para CDL!
Thamires
O DIÁRIO se solidariza à família da garotinha Thamires, que lutou bravamente contra a leucemia e, infelizmente, não resistiu à doença. Thamires encantou a todos com sua simpatia e com o seu pedido carregado do sonho de uma menina simples e cheia de fé.
Solidariedade
Uma pessoa que não mediu esforços para realizar o sonho de Thamires, logo que viu a primeira reportagem do DIÁRIO foi Manoel Bruto. Bruto incansavelmente buscou doações e conseguiu realizar o sonho da garota, embora, lamentavelmente, ela tenha desfrutado da nova casa por apenas duas semanas.
Carisma
Quem não se lembra do saudoso “Sô Dario”, que com seu carisma conquistou toda população. Atualmente, temos o carisma de eleição, aqueles que só aparecem próximo ao pleito eleitoral. Esta tem sido uma constante reclamação da população.
Cantata
Dia 30 acontece a tão esperada Cantata de Natal da Escola Estadual Princesa Isabel. A Cantata, que já se tornou tradicional, vem para dar abertura às festividades natalinas de nossa cidade
Trabalho escravo em MG
O tempo avança, mas alguns empregadores permanecem no passado. Treze trabalhadores foram resgatados de condições análogas à de trabalho escravo em duas carvoarias do município de Ibiá, região do Alto Paraíba, em Minas Gerais. A operação ocorreu entre 11 e 18 de novembro e foi conduzida pela auditoria-fiscal do Trabalho da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia com apoio da Polícia Militar do estado e da Polícia Rodoviária Federal.
Trabalho escravo em MG II
Os auditores-fiscais constataram que os trabalhadores dormiam em um barracão de lona e madeira coberto com telha de amianto, sem infraestrutura, higiene e privacidade. Em outro, os empregados tomavam banho de água fria há 15 dias devido a problemas nas instalações elétricas. As pessoas resgatadas relataram também que um dos empregadores vendia produtos aos empregados e anotava em uma caderneta os valores, na opinião deles, abusivos, que seriam descontados dos salários posteriormente.