Márcio Alexandre
Marcio Alexandre, o ‘Didi’, do PROS de Caratinga, está firme em suas articulações. Sempre em busca de força política, foi recebido por Gustavo Pires, vice-presidente nacional do partido. O encontro aconteceu em Belo Horizonte e eles trataram da preparação de uma agenda especial para Caratinga. A convenção está programada para o próximo mês e deverá contar com as presenças Danilo de Castro (ex-deputado pelo PSDB), do deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB) e da deputada federal Rosângela Reis (PROS). Também é cogitada a presença do deputado federal Eros Biondine (PROS).
Feijoada
Para o aniversário da cidade, o pré-candidato Márcio Alexandre terá ao seu lado o amigo e companheiro de sempre, o advogado Mauro Bomfim, que confirmou presença nas festividades e estará com Didi na feijoada do Catitu para apoiar o Núcleo do Câncer de Caratinga e também em uma agenda recheada de encontros com lideranças da cidade. Estamos de olho.
A onça
A Lei de Murphy é cruel e diz que “se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível”. Ignorando essa lei, alguém da organização dos Jogos Olímpicos Rio 2016 teve a ‘brilhante’ ideia que tivesse a presença de uma onça durante a passagem da tocha olímpica por Manaus (AM), especificamente Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs). O fato aconteceu na segunda-feira (20).
A onça II
Em determinado momento, a onça Juma se assustou e foi abatida pelo Exército após fugir e avançar contra um militar. Essa situação aconteceu após o local receber o ‘Tour da Tocha’. A organização dos Jogos Olímpicos admitiu o erro emitiu a seguinte nota: “Erramos ao permitir que a Tocha Olímpica, símbolo da paz e da união entre os povos, fosse exibida ao lado de um animal selvagem acorrentado“. Claro que esse caso teve repercussão internacional e choveram críticas ao Comitê Organizador.
Bolsonaro
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu abrir duas ações penais contra o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ). Com a decisão, o deputado se torna réu na Corte pela suposta prática de apologia ao crime e por injúria. Em 2014, Bolsonaro afirmou, na Câmara e em entrevista a jornal, que a deputada Maria do Rosário (PT-RS) não merecia ser estuprada porque ele a considera “muito feia” e porque ela “não faz” seu “tipo”. Não nos esqueçamos de que o nobre parlamentar tem ainda em seu currículo pérolas como “o erro da ditadura foi torturar e não matar”.
PGR
Ao analisar denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) e queixa da própria deputada, a Primeira Turma da Corte entendeu, por quatro votos a um, que além de incitar a prática do estupro, Bolsonaro ofendeu a honra da colega. Somente o ministro Marco Aurélio Mello foi contra a abertura das ações penais. Os ministros Luiz Fux, Edson Fachin, Rosa Weber e Luiz Roberto Barroso votaram favor de que Bolsonaro se torne réu.