Saúde I
Muito se questionou sobre algum prejuízo ao HNSA, com a assinatura de convênio da prefeitura com o CASU. Ontem Dr. Welington descartou esta hipótese e declarou: “O Hospital Nossa Senhora Auxiliadora já está perdendo. Deixa de ter um repasse hoje de cerca de R$ 294.000/mês, ou seja, mais de R$ 3 milhões/ano, porque não cumpre as metas que deveriam ser cumpridas. Para nós seria maravilhoso se esse valor tivesse sendo canalizado para o hospital e que também o CASU pudesse nos atender na essência da totalidade daquilo que a população caratinguense e da microrregião necessita”.
Saúde II
Que a saúde pública no município de Caratinga não anda bem, não é novidade. Mas, o importante é garantir que a população que mais necessita tenha o atendimento garantido no município. Se é possível que estes atendimentos sejam prestados nos dois (CASU e Hospital Nossa Senhora Auxiliadora), melhor ainda. Quanto mais opções, melhor!
Aluísio Palhares
O trabalho do coordenador de campanha Aluísio Palhares (ex-vereador e ex-vice-prefeito) trouxe um grande time de apoiadores à candidatura do emedebista Hercílio Diniz em Caratinga. Somam na campanha, quatro vereadores (Johny, Helinho, Rominho e Valtinho), os ex-vereadores dona Eva e João Angola, o vice-prefeito Dr. Giovanni e Humphrey Lima.
Zema I
O Partido Novo acusou o candidato ao governo de Minas Gerais, Romeu Zema, de infidelidade partidária. Pegou mal a declaração de Zema no debate da noite de terça-feira (2) na TV Globo, quando ele pediu votos para Jair Bolsonaro (PSL). “Aqueles que querem mudança, com certeza, podem votar aí nos candidatos diferentes, que são o Amoêdo e o Bolsonaro”.
Zema II
Sobre o fato, o Novo emitiu a seguinte nota em seu Twitter: “Consideramos pedido de voto a outro candidato, como fez @RomeuZema30, infidelidade partidária, conforme previsto em nosso Estatuto. Trabalhamos dia e noite para que @joaoamoedonovo chegue ao 2 turno e continue nos dando orgulho ao representar o que realmente significa ser Novo”, informou o partido nas redes sociais”.
Zema III
Ao jornal Hoje em Dia, a assessoria de imprensa de Romeu Zema declarou que o presidente do partido em Minas, Bernardo Santos, responderia por ele. Santos disse que Zema foi “mal interpretado”. “O que o Romeu quis fazer foi abrir os olhos do eleitor e acabou cometendo uma falha, que não é grave”, disse.
Justiça
A Justiça proibiu um empresário e a rede de lojas Havan de pressionarem funcionários a votar no candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL). Foi determinado que eles divulguem vídeos nas redes sociais e coloquem informativos nos estabelecimentos dizendo que os funcionários são livres para escolher o seu candidato. A Justiça também proibiu qualquer tipo de pressão para que os colaboradores votem em determinado candidato.