Conversar com Deus?
Este é talvez um dos assuntos mais simples que nos propomos a comentar. Por outro lado, um tema da experiência humana com uma profundidade que vai muito além de nossa imaginação.
O homem pode conversar com Deus? É um diálogo comparável a quê? De um gigante com um anão? Tal conversa não iria longe: em geral, a ideia que se tem é que o anão é o mais entendido, o mais inteligente. O gigante, por sua vez, e por causa de seu tamanho vantajoso, costuma aprimorar apenas uma coisa: a força, a violência.
Mas Deus, apesar de tão grande, não se comporta desta maneira. A ênfase que encontramos nos diversos relatos bíblicos – e extra bíblicos – de conversas entre o homem e o seu Criador – a ênfase está na glória, isto é, na sublimidade, no inteiro e perfeito ‘outroísmo’ de Deus, e – contradizendo toda lógica, razão e entendimento humano – a Sua inclinação, Sua ‘queda’ por nós, seres criados por Ele.
Maria, a tão amada e digna mãe de nosso Senhor, ao receber do anjo a notícia do que iria acontecer, ‘desanda’ numa magnificação divina: – Minha alma engrandece a ADONAI, e o meu espírito se regozija em Deus, meu Salvador!
Sim, ainda hoje tal comunicação com a Origem de nossa vida é possível e está acontecendo!
Quem diria, porém, e isso é algo muito encorajador – que, ao começarmos nossa conversa com Ele, talvez nem sejam necessárias muitas palavras!?
Como no caso do monge S. Francisco de Assis (século XII), que frequentemente subia o Monte Alverne para “conversar com Deus”. E lá permanecia uma, duas horas, apenas extasiado diante da magnitude, da glória do seu Criador. Ele apenas balbuciava humilde e com longos intervalos: – “Deus…” – “Deus…” – “Deus…” Também, o que dizer diante de um Ser tão tremendo, tão cuidadoso, tão humano, tão achegado a nós – àqueles que O buscam!
Falar com Deus faz muito bem ao ser humano. Falar ouvindo. Falar como quem deseja estar pertinho – ter comunhão. Comunhão que nos ‘recalibra’ e prepara para a estrada da vida.
Deus quer que estejamos mais e mais conscientes de Sua grandeza, de sua glória e poder infinito, para quê? Para que nos aproximemos dEle com uma fé cada vez mais simples, e com uma confiança renovada, robustecida.
Você, eu, todos podemos. Sempre é hora.
Da próxima, queremos investigar por que a oração é um termômetro que mede a temperatura de nosso espírito.
Entrementes, faça a experiência. Converse com Aquele que é o amado de sua alma.
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