Estamos todos no mesmo barco.
Há momentos em que ele sacode bastante.
E há gente ao nosso redor se esmerando para que ande para frente sempre, não importa a direção do vento.
É, não é tempo de calmaria. Os ventos sopram, mesmo que muitas vezes não vemos sua ação de forma imediata.
Nosso país se prepara para novas eleições – um privilégio da modernidade, mas que nem sempre aproveitamos bem. Você pode imaginar como havia mudanças na direção de um país ou cidade nos tempos em que seus governantes eram impostos ou se impunham, visando unicamente os interesses próprios, ou dos poderosos?
Hoje não é mais assim. (Pelo menos, não deveria ser…)
Hoje podemos desejar e lutar por mudanças, e esperar que aconteçam. POR ISSO votamos.
Creio que, de uma forma primeiramente muito geral, o que mais nos fere é a injustiça ( )
Como se pode aceitar discriminações? Como pode um governo do povo para o povo não priorizar que deve governar para melhorar a vida do povo? Tal ‘política’ não entra em minha limitada concepção de consciência coletiva. Ah, todo o mundo faz! Bem, bem aí que está na hora de fazer diferente – isto é, certo, como diz o livro.
É óbvio que precisamos uns dos outros. Tomemos a questão ecológica como exemplo. Será que uma pessoa só que tem a consciência do que é bom para a natureza consegue mudar todo um meio ambiente?
Claro que há exceções. Mas, se tomarmos uma residência na qual moram 6 pessoas e apenas uma é consciente da preciosidade que é a água (e as outras 5 literalmente esbanjam o líquido vital que vai se escasseando) – isso ajuda no contexto geral? Ou, digamos, eu consiga convencer os outros 5, mas o resto do mundo não está nem aí para o que será dos seres vivos amanhã – vale a pena continuar a insistir, a economizar?
Claro que vale, mas as soluções têm de ser coletivas – essa deveria ser a máxima dos formadores de opinião – eles precisam e todos nós precisamos trabalhar em conjunto para conscientizar as massas
Quem define o que se pensa, o que se deseja, o que se objetiva?
O trabalho precisa ser de conjunto. Um time de individualistas até que consegue algumas conquistas
Mas é muito melhor – é muito mais ‘seguro’ se todos são craques, se todos estão conscientes do que é importante, se todos estiverem bem de saúde física, mental, psicológica, espiritual… Fazendo tudo e mais um pouco para o bem geral.
Terrível depender de um jogador apenas
Precisamos de jogo de conjunto
Não existe sociedade que avance sem que haja esta característica fundamental – com + junto – do conjunto!
Assim, nesta fase tão especial de nossa história, não podemos deixar de lado os princípios essenciais, basilares da conquista, da superação, do verdadeiro avanço humano.
É necessário deixar de lado as nossa picuinhas…
Interessantíssimo o significado da palavra pi·cu·i·nha (pico + -inha) – é um substantivo feminino e o significado é de alcance especialmente variado:
- [É o ]Primeiro pipilar da ave.
- [É um] Dito picante, remoque, piada.
- [É um] Pormenor sem importância. = NINHARIA
- [É uma] Provocação que visa contrariar ou aborrecer alguém.
- [É uma] Atitude hostil em relação a alguém. = CISMA, IMPLICÂNCIA
{picuinhas”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/DLPO/picuinhas [consultado em 24-04-2018]}.
Ainda nos resta um pouco de tempo para vencer dificuldades realmente secundárias, ou simplesmente, individualistas, e nos darmos as mãos.
A música, o canto, e a poesia nos inspiram a marchar para frente. Vamos em frente, heróicos construtores da pátria!
Rev. Rudi Kruger – Diretor Faculdade Uriel de Almeida Leitão
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