Drogas e roupas são encontradas na área onde foram mortas duas irmãs em Ipatinga

Policiais militares recolheram no fim da manhã de terça-feira (9) algumas peças de roupas e porções de crack nas proximidades do local onde duas irmãs foram assassinadas. Elisângela Ribeiro da Cruz, 50 anos, e Camila Keila Ribeiro da Cruz, 34 anos, estavam com os braços amarrados e amordaçadas com fita adesiva. O encontro dos corpos se deu em um loteamento nas Chácaras Madalena, em Ipatinga, na manhã de sábado (6).
Uma equipe da PM realizava patrulhamento pela rua Carqueja, com o objetivo de colher mais informações sobre os três autores que trocaram tiros com policiais militares e fugiram. Este atentado foi na madrugada de domingo (7), entre Vila Celeste e Chácaras Madalena, e apenas um foi preso, o quarto elemento envolvido.
Na fuga, eles foram vistos correndo em direção à rua Catuaba, mesmo trecho onde ocorreu os assassinatos das irmãs. Os policiais fizeram uma vistoria pelo local, deparando com uma sacola preta. Em seu interior havia uma blusa preta, vestido vermelho, três papelotes de cocaína e sete pedras de crack.
Os objetos foram recolhidos e entregues à Polícia Civil na 1ª Delegacia Regional de Ipatinga. Ainda não há informações se o material apreendido tem alguma correlação com as mortes das duas irmãs no último fim de semana.
As duas irmãs estavam caídas na rua sem calçamento. Junto aos corpos foram encontradas várias cápsulas de munição de pistola, tiros que acertaram as vítimas. Camila estava com um Hyundai HB20, alugado por um médico, e saiu de casa, no fim da noite de sexta-feira (5) alegando que iria buscar Elisângela para levá-la ao médico.
Contudo, na manhã de sábado, populares encontraram os corpos das vítimas no loteamento. Ninguém soube dar detalhes de como ocorreu o crime. O carro estava abandonado na rua Dois, no bairro Nova Esperança, em Ipatinga. Em seu interior, objetos usados para imobilizar as vítimas e marcas de sangue. As duas mulheres foram agredidas violentamente antes de serem mortas, como apurou o Diário do Aço com uma fonte policial.
Fonte: Diário do Aço

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