Os honestos, vítimas da criminalidade e do Estado
A proteção que o Estado deveria proporcionar ao cidadão é cada dia mais motivo de contestação, não se pode mais achar aceitáveis os textos constitucionais e todas as falácias legislativas e de estado democrático de direito, não temos mais para onde irmos com esse negócio de ficar escutando tais besteiras.
Temos vivido diversos casos onde dá para se ver como a criminalidade e o Estado e a criminalidade faz da sociedade trabalhadora e “honesta” vítima de um sistema de impunidade, corrupção e retrocesso estatal, onde, por exemplo, soube hoje, que quando temos um veículo furtado ou roubado, temos que pagar possíveis multas de trânsito que ocorrer enquanto os criminosos tiverem utilizando tal veículo, além de possíveis diárias de apreensão. Ficou muito claro que somos vítimas e não temos nenhuma proteção.
Outra coisa também que não nos deixa confundir que o Estado não nos oferece proteção, é quando percebemos uma blitz de trânsito efetuada pela Polícia Militar aplicando multa e recolhendo impostos como se vivêssemos na Idade Média, ora pessoal, estamos no século 21, e a polícia fazendo serviço de arrecadação!
São esses os motivos que diversas diligências deixam de ser atendidas porque temos a autoridade policial atendendo o Estado e não a sociedade que sofre violência de toda sorte de tipo.
Para terminar, temos os descasos com pessoas que deviam serem efetivamente protegidas, o que o Estado faz é editar um “punhado” de leis eleitoreiras que burocratizam e não punem nem o bandido como tão pouco, os de colarinho branco que legislam em sistema de segregação e constroem uma máquina estatal que beneficia somente e somente, os seus agentes diretos, e a população à beira do regresso de fazer justiça com as próprias mãos de forma generalizada.
Marcilei Luis do Nascimento
9° Período de Direito na FIC
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