CARATINGA – Em meio ao avanço da tecnologia digital, o tempo ganhou destaque com as máquinas de escrever na exposição “Entre Teclas e Histórias”. O evento foi realizado na noite da última quinta-feira (13), no Espaço Cultural Funec, resgatando memórias que marcam a história da escrita.
A mostra impressionou tanto os jovens, que tiveram o primeiro contato com essa tecnologia desconhecida, sem telas e toques digitais, quanto os mais velhos, que vivenciaram uma verdadeira nostalgia. Harmiston Miguel, aluno do curso de história, contou que fez questão de ir visitar, pois nunca havia visto uma máquina de escrever.
Das robustas máquinas do início do século XX às modernas elétricas do final do milênio, a atividade fez parte da 9ª edição da Noite Mineira de Museus, um evento de âmbito estadual que tem como objetivo promover o acesso aos espaços culturais em diversas cidades. Quem deu vida a essas memórias foi o professor Sebastião Ricardo, organizador da exposição. “Quero que as pessoas entendam que tudo em nossa vida é fruto de um processo histórico. Essas máquinas estão aqui representando exatamente isso.” destacou Sebastião.
Além da presença de alunos e visitantes, o evento contou com a participação do professor José Aylton de Mattos, coordenador do Núcleo de Documentações e Estudos Históricos do Unec (Nudoc), e do professor Cláudio Barros.
Não foram apenas as teclas que contaram histórias. A Banda Manová Zero Um, trouxe poesia e música, criando um diálogo entre passado e presente nas composições autorais da banda.
- Quem deu vida a essas memórias foi o professor Sebastião Ricardo, organizador da exposição
- Professores José Aylton de Mattos e Cláudio Barros prestigiaram o evento
- Harmiston Miguel, aluno do curso de história, contou que fez questão de ir visitar, pois nunca havia visto uma máquina de escreverHarmiston Miguel, aluno do curso de história, contou que fez questão de ir visitar, pois nunca havia visto uma máquina de escrever
- Harmiston Miguel, aluno do curso de história, contou que fez questão de ir visitar, pois nunca havia visto uma máquina de escrever