A Teologia prescreve que Deus, nosso Criador, sempre quer o nosso bem maior.
E é por isso que a ORAÇÃO nunca é um ato de persuadir a Ele; muito pelo contrário, na oração o nosso interior – se formos persistentes – percebe a vontade mais ampla e mais elevada de Deus para nós. Nós é que nos tornamos ou saímos convencidos de Sua boa vontade para conosco!
Um dos ensinos do Islamismo diz que existem três estágios: o mais baixo é quando a oração só é falada; o próximo é quando, através de uma decisão e esforço pessoal, conseguimos fixar nossos pensamentos em coisas divinas; o terceiro e mais elevado estágio de oração é quando achamos difícil de sair da presença de Deus.
Ouvindo mais o que os experientes dizem orar segundo um antigo místico judeu, “é o momento quando o céu e a terra se beijam”! Que imagem!
Pena que para algumas pessoas a oração é só para emergências.
Mas ela representa uma comunhão com Aquele que nos idealizou e criou. Imagine uma entrevista ou audiência com Aquele que conhece todos os detalhes, meandros, abismos, alturas, decepções de nossa vida – e mais: que vê além, adiante, de uma forma completa, complementar, aperfeiçoada, perfeita segundo os Seus padrões!
Assim, oração é envolvimento com Aquele que realmente se interessa por nós. Pergunta: Você fica feliz quando você conversa com alguém que não está ‘nem aí’ para você? Você acha animador ter de ‘arrancar’ uma reação qualquer de seu interlocutor?
Na oração dois seres estão se comunicando. Você acha que você precisa gritar? Pular? ‘Arrancar os cabelos’?
É quase incrível que muitos – na oração – se comportam como se estivessem diante de uma parede, imóvel, morta, extremamente insensível, fria, gélida!?
Quando eu converso com alguém e noto brilho em seus olhos, eu me animo, e certamente, meus olhos também brilham.
Quem conhece o segredo da oração, só em pensar em orar já fica com os olhos cheios de brilho, e de lágrimas – de alegria, de felicidade: é estar conversando com alguém que gosta da gente, que ‘adora’ que a gente separe tempo para ficar a sós com ele, que é tão amigo que dispensa toda e qualquer formalidade – há coisa melhor? Quero estar lá a toda hora!
Creio que foi isso que nosso irmão João presenciou na ilha de Patmos quando O ouviu dizer sobre a sétima e última igreja, Laodicéia: – Conheço as tuas obras, sei que não és frio nem quente. Antes fosses frio ou quente! Assim, porque és morno… estou a ponto de te vomitar da minha boca.
A grande e alvissareira verdade é que a pessoa que para, e pensa – e consegue ouvir seu interior – reconhece que tem sede de tal companhia e comunhão.
Se esse é o seu caso, continue – é sinal de saúde! E sentir a presença de Deus, ter a sensação da proximidade do Deus vivo, terno e eterno, são ‘coisas’ que você vai experimentar, mais cedo ou mais tarde.
Permanecer insensível, porém, quando uma exuberância se abre e se apresenta a cada instante! Num caso assim, ajuda é indispensável: os ‘poros’ da pele espiritual do paciente estão entupidos! Ele precisa voltar a transpirar, seu espírito precisa de ‘oxigênio’, a ‘temperatura’ dele está baixa demais…
Sendo bem sincero: Ninguém quer ser um vivo-morto andando por aí! E é difícil demais ter qualquer tipo de relacionamento com ele. Deus que o diga!
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