Tiro se organizando
O desportista Marcelo Cruz, que em 2015 esteve muito presente no meio do futebol colaborando na promoção do Campeonato da Liga Caratinguense de Desportos, agora em 2016 decidiu voltar suas atenções para outra paixão. Criador do GTE (Grupo de Tiro Esportivo), Marcelo esteve no programa Abrindo o Jogo da semana passada ao lado do atirador Cláudio para falar dos objetivos do grupo para esse ano. A principal novidade é a criação de uma equipe de competição. Sete atiradores serão selecionados para a formação do time que pretende participar das principais competições da modalidade em Minas. O esporte já conta com um crescente número de adeptos. Imagino que com essa novidade a tendência é crescer ainda mais.
Coelhão em vantagem
A vitória por 2 a 1 do América no primeiro confronto da decisão foi justíssima. O Coelho tem consciência da diferença técnica para o Galo. Por isso não se incomoda em ter menos a bola. Porém, quando tem, usa bem a velocidades pelos lados do campo e explora bem os espaços nas costas dos laterais. Foi assim que construir seus gols pelo lado o atleticano Marcos Rocha que é notoriamente ótimo no apoio, mas deficiente defensivamente. Danilo teve muitos méritos nos dois gols que marcou. Mas, teve a colaboração da marcação alvinegra. Mais uma vez o técnico Diego Aguirre assumiu o risco ao mexer na escalação numa decisão. As opções por Patrick, que não jogava há um mês, e Hyuri, que não tem entrado bem, e de Clayton, que chegou tem pouco tempo, não deram certo. Desorganizado em campo, com dificuldade na articulação de jogadas ofensivas, o Atlético ficava com a bola, mas pouco finalizou no primeiro tempo. Por outro lado, o gol de Lucas Pratto, que entrou depois no jogo, manteve o alvinegro vivo na decisão. Uma vitória por qualquer placar domingo que vem da um título ao Galo. O problema é “um tal” de Racing no meio da semana pela Libertadores. Aliás, acho que o resultado de quarta terá influencia direta no domingo.
Cruzeiro: Quem vai querer?
A diretoria cruzeirense tinha certeza do acerto com o técnico Jorginho. Porém, depois da confirmação por ele que ficará no Vasco até o final do contrato, a diretoria do time da Toca ficou de “calças na mão” afinal, contavam com ele. Diante das poucas opções à altura do clube disponíveis no mercado, muitos já veem com bons olhos o retorno de Marcelo Oliveira. Porém, depois da forma que foi demitido, mesmo ganhando dois títulos brasileiros, será que Marcelo vê com os mesmos bons olhos? Além disso, qual será a justificativa da diretoria para convencê-lo a voltar? Como alguém que não servia agora serve? Por essa cruzeirense nenhum esperava.
Rogério Silva
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