Diretora Ana Paula Freiberger ressalta que plano pedagógico será intensificado
CARATINGA – O Colégio Cenecista de Caratinga (CNEC) está em Caratinga há mais de 50 anos, possui quase 600 alunos, nos ensinos infantil, fundamental e médio. Recentemente o CNEC teve sua administração assumida pelo Grupo Faveni, do empresário Leandro Xavier Timóteo.
Com início das aulas essa semana, a diretora Ana Paula Freiberger, que já está no colégio há três anos, falou do trabalho que está sendo feito de agregar a tradição pedagógica à inovação administrativa. “A palavra certa é agregar, estamos juntando duas filosofias de trabalho, e que completas vão fornecer para Caratinga e região, a melhor proposta educacional em todos os sentidos”, afirmou Ana Paula.
A diretora segue explicando que o CNEC de Caratinga, agora administrado pela Faveni, continua a proposta pedagógica que já oferecia, com a mesma metodologia de ensino. “A maioria dos professores é a mesma, continuamos com mesmo material apostilado e com advindo da Faveni, nós fizemos uma reestruturação completa no nosso espaço que já estava em uso, como as salas de aula, salas administrativas, quadras, tudo remodelado para melhor atender nosso pedagógico, e assim nossos alunos e famílias”.
Ainda segundo Ana Paula, todo processo de reestruturação no colégio foi pensado a partir do setor pedagógico.
As turmas foram ampliadas devido ao aumento do número de alunos, fazendo com que a mantenedora Faveni, mantenha e amplie a qualidade, possibilitando que o professor trabalhe de forma tranquila.
“A cantina é terceirizada com acompanhamento de uma nutricionista, os professores são qualificados e a equipe multidisciplinar está maior”, disse a diretora.
DIFERENCIAIS
A diretora Ana Paula Freiberger destaca dois grandes diferenciais no CNEC para esse ano, que são a educação infantil integral e a ampliação carga horária de inglês.
Crianças com idade a partir de um ano e seis meses podem ficar na escola de 7h às 18h, com direito ao almoço e profissionais gabaritados para esse atendimento.
Sobre a ampliação da carga horária de inglês, Ana Paula disse que as pessoas confundem e questionam se o CNEC é uma escola bilíngue. “Para ser uma escola bilíngue, o processo é muito mais intenso, a diretora, o professor, todos falam inglês, o que não é nossa realidade. Trabalhamos oferecendo ferramentas para que nosso aluno se torne bilíngue”, explica Freiberger.
Outra novidade do CNEC, é que durante esse mês, o colégio terá matrículas abertas para oficinas de futsal, robótica, dança e outras. “Essas oficinas complementares agregam na questão do conhecimento, que será com valor significativo, mas tudo com muita qualidade. Será separado da mensalidade, e o pai opta por colocar o filho ou não”, concluiu Ana Paula.