CARATINGA — A Buser, plataforma de intermediação de viagens rodoviárias que vem transformando o setor no Brasil, divulgou os dados atualizados sobre os destinos mais procurados por passageiros de Caratinga. O levantamento abrange o período de janeiro a maio de 2025 e aponta tanto a permanência de algumas rotas tradicionais quanto novidades no ranking.
Assim como no ano passado, Belo Horizonte (MG) permanece absoluta na liderança, confirmando a forte ligação entre Caratinga e a capital mineira, seja por compromissos profissionais, acadêmicos ou pessoais. Em seguida, o Rio de Janeiro (RJ) continua como o segundo destino mais procurado, reforçando a histórica afinidade dos caratinguenses com a capital fluminense.
A lista de 2025 traz Ipatinga na terceira posição, seguida por São Paulo (SP), Coronel Fabriciano (MG) e São José dos Campos (SP). Vale destacar a entrada de duas novas cidades no ranking deste ano: Aparecida (SP) — tradicional destino de turismo religioso — e Leopoldina (MG), que retorna ao ranking após figurar em 2024 na última colocação.
Por outro lado, Timóteo, que ocupava a sexta posição em 2024, ficou de fora da lista de 2025, evidenciando uma leve mudança no comportamento dos viajantes da cidade.
📊 Confira o ranking completo:
Destinos mais procurados partindo de Caratinga — 2025 (jan-mai)
1️⃣ Belo Horizonte (MG)
2️⃣ Rio de Janeiro (RJ)
3️⃣ Ipatinga (MG)
4️⃣ São Paulo (SP)
5️⃣ Coronel Fabriciano (MG)
6️⃣ São José dos Campos (SP)
7️⃣ Muriaé (MG)
8️⃣ Leopoldina (MG)
9️⃣ Aparecida (SP)
🔟 Governador Valadares (MG)
Destinos mais procurados partindo de Caratinga — 2024 (jan-dez)
1️⃣ Belo Horizonte (MG)
2️⃣ Rio de Janeiro (RJ)
3️⃣ Ipatinga (MG)
4️⃣ São Paulo (SP)
5️⃣ Coronel Fabriciano (MG)
6️⃣ Timóteo (MG)
7️⃣ Muriaé (MG)
8️⃣ Governador Valadares (MG)
9️⃣ São José dos Campos (SP)
🔟 Leopoldina (MG)
O levantamento revela que as capitais mineira e fluminense continuam sendo as favoritas dos caratinguenses, enquanto cidades paulistas e mineiras do interior mantêm presença significativa no roteiro rodoviário. As mudanças apontam tendências de deslocamento para destinos religiosos e turísticos, além de ajustes no interesse regional.